Angry Birds Star Wars 2: Rise of the Clones traz mais de 40 novas fases

Angry Birds Star Wars 2 acaba de receber um novo DLC gratuito chamado Rise of the Clones, que traz mais de 40 novas fases baseadas no segundo episódio da série de filmes Star Wars, Attack of the Clones e outras novidades. Por enquanto a atualização apenas está disponível para a versão iOS do jogo, sem previsão de lançamento para dispositivos Android.

A atualização traz 20 novas fases para o Bird Side, com os pássaros zangados em suas versões jedi enfrentando os porcos Sith no planeta Kamino repleto de tempestades, e 20 outras fases para o Pork Side, onde os porcos enfrentarão o exército de clones da República em Coruscant com suas turbinas aéreas.


Além desses 40 níveis mencionados, haverá ainda alguns estágios secretos, dois para cada um dos lados, sendo necessário encontrar os mapas secretos para acessá-los. Haverá também uma pequena novidade: chamada Last Chance Bird, um último pássaro extra para quando você precisar de apenas mais um disparo para completar um nível.

Aplicativo permite interagir na partida de outros jogadores no Watch Dogs

Watch Dogs ganhou no dia de seu lançamento o aplicativo gratuito ctOS Mobile, que permite disputar partidas com amigos que estejam jogando o game nos consoles. Uma das principais características é que o usuário do aplicativo não precisa ter o game para que essa interação aconteça.

São dois modos de jogos disponíveis: Race e Free Ride. Em ambos os jogadores do game devem passar por todos os checkpoints dentro de um determinado tempo, sendo é dado um tempo bônus a cada ponto completado. A diferença dos modos são duas: em Race os checkpoints estão mais próximos e o GPS dos gamers no PC ou consoles está ligado.


O usuário do aplicativo deve tentar impedir o jogador de completar os checkpoints, e, para isso, deve causar o maior caos possível, seja fechando sinais de trânsito ou causando explosões. O usuário também tem um helicóptero da polícia ao seu dispor, contando inclusive com um atirador de elite e a possibilidade de enviar policias para perseguir o jogador que está no console/PC.

Para tudo isso funcionar, ambos os jogadores deverão estar conectados à Internet. O perfil de usuário do ctOS não interfere no perfil do jogo (lembrando que não é exigido ter o jogo para interagir pelo aplicativo). O jogador do ctOS tem 26 missões, 13 de Race e outras 13 de Free Ride, ganhando pontos de habilidade para liberar itens, por exemplo, novas viaturas de polícia, novas habilidades de “hackeamento” e melhorias no helicóptero e sniper.

Caso todas as missões sejam completadas, o aplicativo ainda permite que o usuário crie um mapa diferente, escolhendo quais checkpoints o jogador de Watch Dogs deve percorrer, ponto de partida, quanto tempo para finalizar o desafio, e quanto tempo de bônus será dado a cada checkpoint percorrido, podendo também escolher o clima ou hora do dia.


O ctOS pode ser usado para interagir com jogadores do PlayStation 4, Xbox One, PlayStation 3, Xbox 360 e PC. É necessário criar uma conta no serviço Uplay da Ubisoft. Para realizar partidas com contra amigos que tenham os consoles da Microsoft é preciso ter cadastro na Xbox Live, enquanto que um cadastro na PSN é exigido na disputa com jogadores dos consoles da Sony.

Battlefield Hardline terá polícia contra bandidos; jogo estará na E3 2014

Battlefield Hardline será o próximo capítulo na série de guerra da Electronic Arts. Confirmado pela própria EA, o jogo será produzido pela Visceral Games, responsável por Dead Space 3, e trará confrontos entre policiais e bandidos, para o PlayStation 4, Xbox One, PlayStation 3, Xbox 360 e PC. O título estará presente na conferência da empresa dia 9 de junho, na feira de jogos E3 2014 e deve ser lançado durante o outono no hemisfério norte (primavera, no Brasil). 

Os arquivos vazados traziam uma grande quantidade de informação, como o fato de o jogador assumir o controle de uma equipe policial de alto nível, como a SWAT, podendo escolher entre classes como Operator, Mechanic, Enforcer e Professional. O jogo terá também o famoso Commander Mode que permite a um usuário comandar a ação com visão aérea usando um tablet em conjunto com os videogames. Todas as informações foram confirmadas pela Eletronic Arts através de um comunicado oficial.

Outros arquivos exibiam a imagem de um confronto urbano, o qual provavelmente seria um mapa multiplayer chamado Downtown. Esses dados também confirmavam uma grande variedade de modos, como Blood Money, Bomb Squad, Carrier Assault e Heist, todos que lembram situações de confronto entre bandidos e policiais. 

Battlefield Hardline deve ser lançado para PlayStation 4, Xbox One, Xbox 360, PlayStation 3 e PC em meados de setembro ou outubro.

Chinês tem hemorragia no cérebro depois de 3 dias jogando

Um jovem da província chinesa de Hunan foi hospitalizado na última semana por conta do que parecia ser mais um caso de morte súbita em uma LAN house na China. Por sorte, o rapaz continua vivo.

De acordo com o site Voice of China, o jovem Xiao Qiang, de 26 anos, desmaiou no seu assento depois de três dias jogando. É isso aí, três dias completos jogando videogame em uma LAN house.

Xiao Qiang foi parar no Hospital Neurológico de Hunan na cidade de Changsha. Lá, os médicos disseram que Xiao Qiang havia sofrido uma hemorragia no cérebro.

O Voice of China disse que Xiao Qiang é apenas um trabalhador comum que curte jogos online. De acordo com o site, o rapaz, que gosta de se alimentar de frango frito e refrigerantes, está acima do peso – o que aumenta o risco de complicações, segundo os médicos do hospital.


O moço agora está com paralisia parcial. O médico que está cuidando do caso, Dr. Xiong Zhiwei, diz que ele conseguirá recuperar grande parte das funções motoras, mas terá problemas na fala e certas dificuldades mentais.

Você tem 20 segundos pra se impressionar com esse ED-209 em tamanho real

Shawn Thorsson, especialista na construção de réplicas e fantasias, se superou mais uma vez depois de construir uma réplica em tamanho real do ED-209, aquele robô fascista do filme Robocop (é o antigão dos 80, viu garotada que foi assistir ao remake do Zé Padilha nos cinemas?).

Tornando realidade o sonho de possuir seu próprio ED-209, Thorsson levou apenas três meses de trabalho para construir o robô (ainda que três meses de trabalho muito duro). Além disso, apesar de a réplica ter sido destinada a ser uma cópia estática, Shawn e seu pai acabaram instalando algumas válvulas em suas articulações para que o robô pudesse rodar e mover os braços.


Já o sistema de reconhecimento facial que dá 20 segundos antes de te transformar em carne moída parece que não foi incluso no robô.

Se você quiser vê-lo, Thorsson diz que seu ED-209 vai estar em exposição no átrio do prédio da revista Make (na cidade de Sebastopol, Califórnia, EUA), ele também filmou uma série de vídeos do making-of que vale a pena assistir.

Sony se prepara para lançar consoles PlayStation na China

Os primeiros frutos da liberação do governo Chinês para a venda de games no país começam a aparecer. Após a Microsoft confirmar o lançamento do Xbox One ainda este ano na China, nesta segunda-feira, dia 26, a empresa chinesa Shanghai Oriental Pearl anunciou uma parceria com a Sony para comercializar tanto os consoles quanto os jogos da marca PlayStation oficialmente na China.

De acordo com a Reuters, a parceria entre as duas empresas pretende comercializar os jogos na Zona Franca de Xangai. Nenhum anúncio sobre um possível lançamento do PlayStation 4 no continente chinês foi revelado.

Um representante da Sony informou á Reuters que mais detalhes de como será realizado esse comércio e da parceria com a empresa chinesa serão revelados em breve.

Com Microsoft e Sony chegando ao mercado chinês – o que mais cresce no mundo – já em situação desvantajosa, dado o número de clones e adaptações de jogos famosos que fazerem parte de boa parte de cenário de games por lá. Além disso, os chineses já têm uma tradição pela preferência em jogos free-to-play.


Será que finalmente o complexo mercado de consoles da China vai deslanchar?

Veja três minutos do novo gameplay de The Order: 1886

Depois de sumir dos holofotes desde seu rápido anúncio e um vídeo teaser, The Order: 1886 surge novamente. A Sony apresentou um breve preview do seu shooter steampunk inédito no Twich. E ele parece impressionante.

No novo vídeo, dá pra ter uma noção do visual de algumas das armas e ambientes do jogo, além de saborear um pouco do tiroteio. The Order: 1886 está previsto para chegar ao PlayStation 4 ainda este ano.

Evolve é um jogo diferente a cada rodada

Até agora o que todo mundo sabe é aquela premissa básica do jogo: Evolve é um FPS multiplayer. Você pode jogar com um dos quatro seres humanos de uma equipe de caçadores que está atrás de um monstro, o quinto jogador.

Cada personagem tem um papel diferente, e cada papel é importante. No segundo que você não estiver se esforçando, sua equipe saberá. Isto não é uma arena para 64 jogadores onde você se encontra emboscado por todos os cantos do mapa, esperando para morrer e reaparecer em outro lugar do mapa em questão de segundos. Esta é uma operação bem íntima envolvendo uma equipe de caçadores que têm de trabalhar juntos para sobreviver e matar, caso contrário, irão desmoronar. E rapidamente.

Classe “armador” é a classe mais exclusiva para este jogo de gato e rato, especificamente voltada para capturar o inimigo principal. A ideia é conter o mostro e forçar uma luta, e isso pode ser através da criação de uma barreira em torno dele e da sua equipe, bem como acertá-lo com um arpão para que ele não possa ganhar distância ou vantagem de altura. Essa nova versão da classe – chamada de Maggie – é ainda mais especial: ela tem um bichinho de estimação, a Daisy, que, no começo do jogo vai procurar o monstro pra você, desde que consiga acompanhá-la.

Daisy é basicamente uma quinta companheira da equipe. Ela pode até mesmo reviver jogadores abatidos, o que é particularmente útil quando todo mundo está distraído desempenhando seu papel. Se a “armadora” pode se mover rapidamente, Daisy pode encontrar o monstro antes que os outros, já no começo do jogo, antes que ele tenha a chance de comer as criaturas do mapa e evoluir para uma nova etapa ainda mais forte.


Quando o encontra, Maggie pode fazer um campo de força para conter o monstro e forçar a primeira batalha. Quanto mais cedo o monstro for capturado, melhor para a equipe. O objetivo da criatura é ficar longe o suficiente dos caçadores para poder subir de nível e aumentar seus poderes.

Depois que ele for capturado, é hora da classe de “ataque” lidar com a maior parte do dano. O Hyde foi o último personagem apresentado dessa classe, ele é um bruta-montes e carrega um lança-chamas – a arma mais poderosa, mas também mais limitada do jogo. Ela tem um alcance curto, então a maioria dos encontros com o monstro terão de ser de perto. Na rodada em que joguei com Hyde, achei difícil conter o ataque de fogo do monstro com o lança chamas, já que ele conseguia facilmente pisar em mim ou me mandar para longe em uma distância tão curta. É um equilíbrio delicado entre ataque, voar para longe e chegar perto da besta novamente.

Outra classe que causa uns bons danos é o novo Bucket, o robô. Ele pode arrancar sua própria cabeça para usar como um drone de reconhecimento, mas quando joguei com ele, praticamente só consegui lançar metralhadoras automáticas em volta do monstro capturado. Ao todo devo ter jogado algo em torno de 20 delas em volta do monstro, depois que o cercamos em um canto apertado, e enquanto isso o “armador” o atacava com arpões. Foi só uma questão de tempo para ele começar a perder muito sangue. O rumo da batalha pode mudar em apenas um instante e tudo depende da coordenação do seu time e da habilidade do monstro de pensar um passo a frente, ou ter um pouco de sorte.


Em uma situação em que não se tenha vantagem sobre o monstro, por exemplo, o médico se torna muito importante. Infelizmente, se o monstro for esperto, ele também atacará o médico, que foi o que aconteceu na rodada em que joguei como Lazarus, o personagem médico.

Lazarus tem uma questão interessante. Como os próprios desenvolvedores da Turtle Rock Studios disseram alegremente a um grupo de jornalistas na semana passada, ele é péssimo em curar os outros. Ele tem a habilidade de explosão de cura que vem com a classe, mas não sabe de nenhuma outra habilidade de cura. Ele não é igual a Val, uma outra médica que pode mirar nos membros de sua equipe para curá-los individualmente. Em vez disso, o Lazarus usa algo chamado de “Lazarus Device”, que pode reviver jogadores mortos. Infelizmente, os caçadores morrem muito mais rápido quando Lazarus está na partida em vez da Val. Mas mesmo não sendo bom de cura, ele pode vestir sua capa e usar seu sniper rifle silencioso. Como médico, você pode criar pontos fracos no monstro atirando neles. O Lazarus joga melhor se ficar escondido e revivendo os outros jogadores, já que eles com certeza vão morrer várias vezes.

Joguei com todos os quatro personagens, que me levaram a quatro partidas totalmente diferentes. Matamos o monstro logo na primeira rodada quando joguei com a “armadora”. Assumimos nossas posições, nos coordenamos direitinho e atacamos o monstro antes que ele pudesse subir de nível ou mesmo se reorganizar depois do primeiro encontro. Atacamos constantemente, que é a melhor forma de atacar o monstro.


Com o médico, nós morremos. Com a minha capa destruída, o monstro conseguiu me cercar o tempo todo. Consegui escapar por alguns segundos antes de ser atacado de novo. Ficou evidente que meu amigo, o monstro, estava se esforçando para mirar em mim, porque sem um médico no meio da batalha, ficava mais fácil para ele matar os outros caçadores.

Também foi difícil ficar vivo na rodada em que joguei como “ataque”. Demos alguns bons golpes, mas sem querer atraímos a atenção dos besouros das dunas no mapa do deserto, um bicho agressivo que pode complicar a vida dos caçadores. Mesmo assim, esse bicho pode ajudar os caçadores, porque eles comem o estoque de comida da fase e deixam o monstro sem ter como se alimentar.

O novo mapa, chamado The Dam, não só tem novas ameaças biológicas, mas o terreno em si deixa tudo mais difícil para os caçadores. Se forem pegos em poças e nas águas espalhadas pelo mapa, eles são praticamente inúteis. Não dava pra usar meu lança chamas enquanto estivesse afundada na água, por exemplo. Se a água for funda demais, você ficará ocupado enquanto bóia por aí como uma isca tentando nadar para fora dela. Foi nessa fase que perdi aprendendo todas essas lições do jeito mais difícil. Foi uma luta constante para subir nos lugares em que podíamos correr enquanto voltávamos para reviver os outros na água. Chegou um ponto em realmente fiquei atento aos locais com água para tentar evitá-los a todo custo, sob a pena de morte certa. Quem diria que a água em um game poderia voltar a ser tão assustadora?

Não chegamos nem a ver outros monstros e nem a ouvir falar de outros modos de jogos, mas Evolve está evoluindo para ser o Left 4 Dead 3 que nós nunca tivemos.


Evolve será lançado para PC, Xbox One e PS4 no dia 21 de outubro.

Conheça as maiores lendas urbanas dos games

Quando uma equipe de escavadores encontrou milhares de cartuchos do jogo E.T., da Atari, enterrados em um deserto do Novo México, nos EUA, descobrimos que uma das maiores lendas urbanas do mundo dos games era, na verdade, um fato verídico.

A Atari realmente havia enterrado na década de 80 todo um estoque de cartuchos que estava encalhado nas lojas porque era muito mais caro manter o aluguel de um depósito para os jogos que não estavam sendo vendidos.


Além dessa história da Atari, há várias outras lendas urbanas sobre jogos que de vez em quando voltam pra assombrar o catálogo de teorias da conspiração na internet. Veja alguns exemplos.

Lara Croft nua

Uma das lendas urbanas famosas mais recentes é a de que a Lara Croft, protagonista de Tomb Raider, poderia ficar completamente nua no jogo se fosse digitado algum código. Quando esses rumores começaram a circular na internet, você pode ter certeza que milhares de jogadres fanáticos pela heroína passaram horas e horas buscando alguma linha de código que tirasse a roupa de Lara.

Até agora, apesar do rumor continuar circulando, nenhum código tem a capacidade de fazer isso. Mas há vários mods na internet que, quando instalados, alteram a roupa da Lara Croft.


O fantasma de Minecraft

Diziam por aí que Minecraft é assombrado por um fantasma chamado Herobrine. A lenda conta que uma versão macabra e sem olho do protagonista circula pelos servidores e pelos cantos mais remotos do universo do game.

Existem várias teorias sobre a presença de Herobrine em Minecraft, seja como vírus, ou apenas um bug mesmo. Mas a teoria mais estranha é a de que ele é a manifestação do irmão que faleceu do criador do jogo, Markus ‘Notch’ Persson.


Luigi está morto?

Há varias teorias na internet que dizem que o Luigi, irmão mais alto e verde do Mario, está morto. Toda essa história começou com o jogo Luigi’s Mansion, pro GameCube. Nesse jogo, Luigi tem que caçar fantasmas em uma velha mansão. Em um certo momento, se você coloca o Luigi em uma posição específica em um quarto específico, quando um raio cai do lado de fora da mansão, é possível ver rapidamente uma sombra na parede.

Diz a lenda urbana que a sombra é a de Luigi enforcado, como se ele tivesse cometido suicídio. Ou pior, a de Mario, que não aguentou ver o irmão brilhando sozinho no seu próprio jogo. De qualquer forma, essa ideia toda é muito tenebrosa.


A previsão do futuro de Fallout 3

Até este ano, diziam que o jogo pós-apocalíptico Fallout 3 seria capaz de prever o futuro no mundo real. Há uma estação de rádio dentro do mundo aberto de Fallout que transmitia algumas mensagens como ‘Eu não acredito que a Britney Spears ganhou um Oscar’ e ‘A Rainha da Inglaterra morreu hoje e o mundo está em luto’. Após as mensagens, havia um código morse que representava a data de 19 de março de 2014.

Com isso, muitos fãs do jogo acreditavam que a rainha Elizabeth poderia morrer nessa data (já que era mais fácil que acreditar nesse papo da Britney Spears levar um Oscar pra casa um dia). Bom, a rainha não morreu e essa lenda urbana já pode descansar em paz.


A existência do Polybius

A década de 80 é um prato cheio pras teorias da conspiração, e pra criação de lendas urbanas. Em 1981, falam que um arcade chamado Polybius apareceu em alguns fliperamas de Portland, nos EUA. Esse jogo seria extremamente divertido e viciante, fazendo com que as pessoas ficassem horas na fila para jogar (o que poderia ser bem comum para uma região rural dos Estados Unidos na década de 80).


Mas a lenda urbana em relação ao Polybius é que alguns homens de preto, supostamente agentes do governo americano, iam até os fliperamas e coletavam dados dos jogadores. Algumas pessoas diziam que o jogo também trazia mensagens subliminares e seria uma espécie de teste do governo. Mas o problema é que desde a década de 80, nenhuma máquina do Polybius foi encontrada e não há provas definitivas de sua existência. A história é tão famosa que foi até citada em um episódio dos Simpsons.

Esses são os personagens do Left 4 Dead para arcades japoneses

Left 4 Dead será lançado como um jogo de arcade no Japão. Mas nenhum dos oito personagens da série vão atravessar o mundo até o Oriente (apesar de aparecerem todos nas versões de console japonesas). Em vez disso, a publisher Taito arranjou um novo elenco pro game.

A arte oficial aqui em cima mostra pela primeira vez com mais detalhes os quatro protagonistas do Left 4 Dead de arcade. É meio engraçado, né?

Da esquerda pra direita, vemos um universitário, uma colegial, um barman americano (que era da Marinha, por alguma razão) e um guia turístico nipo-americano.


O game ainda se passa nos EUA. Pelo visto é mais fácil inventar personagens novos do que remodelar todo o cenário do jogo pra se adequar à nova versão. Caso você não tenha visto nada sobre o jogo ainda, ele parece ser bem bacana, especialmente por ser de arcade e contar apenas com um mouse um nunchuck do Wii pra controlá-lo.

A arte de Gray Shuko é simplesmente muito fofinha

Gray Shuko é um artista que trabalha na Blizzard, e olhando o seu portfólio pessoal, dá pra entender muito bem por que a publisher quis contratar o ilustrador.

As suas artes têm aquele aspecto fofinho inerente. Shuko consegue representar com muita ternura até mesmo situações de conflito, atenuando aquele impacto manjado da violência. Misturar o fofo com o violento é um dos maiores talentos das franquias da Blizzard.

O artista também é responsável por capas de álbuns de bandas e também quadrinhos, o que explicaria o visual cômico de alguns personagens. Você pode ver mais do trabalho pessoal de Gray Shuko no site site pessoal.

Você já pode assistir à série Street Fighter: Assassin’s Fist por completo

O primeiro projeto com cara de Netflix da Machinima finalmente está completo no YouTube para qualquer um assistir. Street Fighter: Assassin’s Fist foi produzido pelos criadores do curta Street Fighter: Legacy e mostra a história de Ryu e Ken vencendo várias tretas, como sempre – apesar de que dessa vez eles foram mais bem retratados que nunca.

A websérie em 12 capítulos (e alguns extras) consegue acertar no equilíbrio entre fantasia e realidade, algo que os filmes de Street Fighter raramente conseguem. Além disso, os vídeos conseguem se manter bem acima do nível técnico pelo qual o conteúdo associado à Machinima é conhecido. É um sinal aliviante de amadurecimento da rede de canais.


Pra ver tudo, é só assistir à playlist:

Realmente espero ver mais séries bacanas assim vindo das entranhas do YouTube, e da força de vontade de fãs apaixonados.

O time de ausentes da Copa convocado pela EA Sports dá um caldo

Conforme a Copa do Mundo se aproxima e as primeiras informações de problemas físicos dos craques começam a surgir, como aconteceu nesta semana com Robin van Persie e Luis Suárez, o coração do fã de futebol vai ficando cada vez mais apertado, temendo pela ausência de alguns dos grandes craques do Mundial. Porém, há tantos outros grandes atletas que já sabemos há muito tempo que não estarão aqui no Brasil no mês que vem, e, pensando neles, a EA Sports bolou um elenco, com 23 nomes, dos melhores jogadores que ficarão de fora da festa máxima do futebol. E, olha, ficou um time bem competitivo.

Como você pode observar na imagem que abre a nota, o overall dos jogadores, número que determina a qualidade dos atletas nos jogos da série Fifa, não foi o critério para a escolha do time. Muito mais elaborado que isso: a EA Sports reuniu as estatísticas dos boleiros nesta temporada, de acordo com o que fizeram em seus clubes, para chegar a essa lista final com 23 nomes.


O ataque de respeito da seleção dos que não irão à Copa é formado por Bale, Ibrahimovic e Lewandowski, três dos jogadores cujas ausências foram mais lamentadas pelos amantes de futebol. Um que ninguém lamentou e que provavelmente faria muitos gols no Mundial é o islandês Finnbogason, mesmo considerando a fraqueza de seu país. O goleador, que balançou a rede 29 vezes em apenas 31 jogos da Eredivisie, é a principal opção para o ataque no banco.

Time titular:
(4-3-3)
Cech; Coleman, Benatia, Skrtel e Olsson; Klich, Ramsey e Mkhitaryan; Lewandowski, Ibrahimovic e Bale

“Convocação” completa:

Goleiros:
Samir Handanovic (Eslovênia)
Petr Cech (República Tcheca)
Kossi Agassa (Togo)

Laterais:
Branislav Ivanovic (Sérvia)
Martin Olsson (Suécia)
Seamus Coleman (Irlanda)
Papa Souaré (Senegal)

Zagueiros:
Mehdi Benatia (Marrocos)
Marko Basa (Montenegro)
Cedric Mongongu (Congo)
Martin Skrtel (Eslováquia)

Meio-campistas:
Juan Arango (Venezuela)
Henrikh Mkhitaryan (Armênia)
Aaron Ramsey (País de Gales)
Mateusz Klich (Polônia)
Szabolcs Huszti (Hungria)
Jefferson Farfán (Peru)
Lasse Schöne (Dinamarca)

Atacantes:
Alfred Finnbogason (Islândia)
Zlatan Ibrahimovic (Suécia)
Robert Lewandowski (Polônia)
Pierre-Emerick Aubameyang (Gabão)

Gareth Bale (País de Gales)

A audiência sobre games na Câmara já pode ser ouvida na íntegra

Olha que maravilha: apesar de não ser muito divulgado, os ouvidos da democracia se estendem através da internet com a tecnologia moderna, o que significa que já podemos ouvir na íntegra a gravação da audiência pública sobre games que rolou ontem (27) na Câmara dos Deputados.

A audiência aconteceu no Anexo II, Plenário 13, das 14h54 até 17h59. Grande parte do papo gira em torno do que já estávamos esperando: pedidos de redução de impostos e mais atenção pro mercado brasileiro, tanto na parte comercial quanto de produção nacional. A ideia da deputada Luciana Santos é aproximar os games da legislação vigente que promove a cultura.


Você também pode assistir à toda a conversa clicando aqui, mas, infelizmente, só pra quem tem Windows.

Shadow of Mordor me transforma em uma manipuladora calculista

Middle-Earth: Shadow of Mordor é uma história de vingança. Sauron retornou a Mordor e um misterioso fantasma rancoroso ressuscitou você para matá-lo. Mas de tudo que eu joguei na demo mais recente, parece que são os orcs e as outras criaturas de Mordor que estão atrás de uma vingança contra mim.

Na semana passada, joguei cerca de uma hora a demo desse jogo de ação em mundo aberto em terceira pessoa. Não fiz nada além de tramar conspirações, cair na matança e transformar aliados em inimigos. Às vezes, as coisas terminavam como eu havia planejado: por exemplo, quando peguei um comandante inimigo e usei minhas habilidades fantasmas para transformar seus leais guarda-costas em traidores. Mas meu poder de manipulação nem sempre rolava. Às vezes, o personagem que escolhi morria no meio da batalha, ou porque estava fraco demais, ou porque acidentalmente eu deixava ele morrer. Às vezes, o personagem marcado fugia e eu tinha que persegui-lo por mais tempo do que o necessário. O Shadow Step, um poder fantasma que faz você se teletransportar, ajuda muito nesses casos, mas assim que esses caras começam a correr, é complicado para-los.

A demo que joguei ocorre lá pra metade do jogo, a centenas de quilômetros de onde a história começa, na região dos Black Gates. Em uma área recém-descoberta, chamada de Sea of Núrmen, eu conheci um dos últimos reinos que resistiam à Sauron e seu exército. A Rainha desta região enviou uma mensagem muito clara, dizendo: “Encontre um líder dos orcs, faça ele virar um comandante e todos os soldados dele serão seus”. O objetivo da missão era ir por trás das linhas inimigas no território de Sauron e levantar um exército de orcs em sua busca por vingança.


O destaque de Middle-Earth: Shadow of Mordor, pelo menos de acordo com os desenvolvedores da Monolith, é um sistema chamado de “Nemesis”. Ele se trata de um mapa básico que mostra as posições dos comandantes com base na presença dos guarda-costas que estão conectados a você. Você pode reunir informações sobre estes comandantes e outros soldados usando suas habilidades fantasmas para persuadir os residentes de Mordor a dar informações sobre eles. Assim, você pode ficar sabendo suas localizações, seus pontos fortes e também os fracos. Isso ajuda a decidir qual história você quer seguir.

Tirando as mortes, eu não fiz nada além colocar um personagem contra o outro. Eu preferi usar a estratégia. No entanto, esses comandantes não andam livremente por Mordor. Como você pode imaginar, pra chegar no topo do exército de Sauron, eles acabaram fazendo alguns inimigos. Ao coletar informações sobre os comandantes, você pode sacar o que vai levá-los a aceitar um desafio. Vários comandantes de que fui atrás eram bons de briga e duelo, outros curtiam batalhas envolvendo cães (ou a versão de Mordor deles). A personalidade de cada comandante acaba definindo o encontro que você terá com eles.

Essas escolhas também vão determinar a história do jogo. Me disseram que há milhares de ganchos narrativos que podem mudar durante um diálogo, todos influenciados por essas decisões. Por exemplo, se um orc perdeu um braço em uma batalha contra você, na próxima vez que você encontrá-lo, ele vai lembrar do que aconteceu e reagir a isso. De acordo com o progresso durante o jogo, esses personagens também subirão de nível. “Você nunca ouvirá a mesma história duas vezes”, disse o diretor de designer Michael de Plater durante a demonstração do jogo na semana passada.


Se matar um inimigo por meio do sistema Nemesis, você ganha uma runa que pode ser usada para personalizar armas. O sistema faz com que cada arma tenha uma história única e lendária. Assim, inimigos podem reconhecê-las pelo nome e até mesmo temê-las.

Claro, existem outras missões e você pode explorar o mundo no seu próprio ritmo, mas eu gasto todo o meu tempo caçando. Coletei informações sobre meus alvos (os comandantes) e decidi pegar cada um dos seus guarda-costas para traí-los. A chave é escolher um personagem forte o suficiente para ser capaz de derrotar o comandante, mas também tem que ter certeza que você pode derrotá-lo depois. Manipular os poderes é a base do sistema Nemesis.

O combate em si é divertido, mas faz lembrar alguns outros jogos que oferecem a mesma experiência. Você pode usar uma combinação de ataques no estilo Batman ou Assassin’s Creed para se mover rapidamente entre os inimigos e até mesmo matá-los em uma animação estilosa. As habilidades específicas fantasmas são realmente brilhantes e quase sempre se pode confiar nelas. Algumas são boas para se movimentar e outros para atacar vários inimigos de uma vez. Além das habilidades especiais de combate, você pode experimentar uma mistura de ataques corpo-a-corpo, a distância e de movimentos furtivos.


Você pode arremessar dardos através de todo campo de batalha em seu alvo, o que é realmente útil para atacar ou mirar em uma criatura montável. No trailer do jogo, você pode ver o personagem Talion montando uma espécie de gato para se mover rapidamente pelo mapa, atacar seus inimigos e até para deixar seu bicho comer a carne deles. Para mim, virou uma rotina procurar por esses gatos, ou Caragors, como são chamados, antes de qualquer batalha.

Infelizmente, manipular o fluxo de energia não é tão fácil quanto simples ataques estratégicos e coordenados. É preciso contar um pouco com a sorte, já que seus traidores escolhidos não podem morrer em batalha e pode ser um pouco difícil acompanhá-los e mantê-los vivos enquanto precisa se defender dos inimigos. É tudo uma questão de tato uma vez que tenha definido seu plano de ação. Ao menos para mim, durante a hora que gastei jogando, a maioria dos planos não funcionaram como planejado. Eu morri algumas vezes, o comandante dos guarda-costas que escolhi para trair seus lideres também morreram, ou mataram seus líderes para morrer logo em seguida, me obrigando a recuar para planejar meu próximo ataque. Mas não tem problema: eu não vou me cansar de voltar aos planos até finalmente formar meu exército de orcs.


Middle-Earh: Shadow of Mordor será lançado dia 7 de outubro para Xbox 360, Xbox One, PS3, PS4 e PC.

Metro 2033 e Last Light são relançados para nova geração com a versão Redux

Metro 2003 foi lançado em 2010 e a continuação Metro: Last Light saiu no ano passado, mas mesmo esse pouco tempo não impediu que eles já recebessem um relançamento para a nova geração em versões remasterizadas. É a versão Metro Redux, que chega ainda esse ano.

As novas versões dos jogos desenvolvidos pelo estúdio ucraniano 4A Games receberam aquelas melhorias básicas de toda remasterização: gráficos mais afiados, alguns ajustes na jogabilidade e novos modos de jogo.

Segundo o Polygon, a versão Metro 2033 Redux foi toda refeita na engine criada para Last Light, o que vai resultar em um jogo com gráficos mais detalhados, principalmente em sua iluminação.

Além disso, a versão remasterizada terá uma mecânica de ciclo de dia e noite, além de fases expandidas. O site cita a seção Dead City de Metro 2033, que originalmente era dividida em dois níveis. Na versão Redux, será uma única fase maior.

Só vamos torcer que não só os gráficos, mas também os combates e partes de tiros, tão criticados no jogo, também sejam refeitos.

Já Metro: Last Light Redux também recebeu algumas melhorias, mesmo que menos destacadas como as do primeiro jogo, como a possibilidade de checar o relógio e o inventário. A novidade mais notável na nova versão de Last Light é que ela virá com todos os DLC lançados para o jogo.

Metro Redux poderá ser adquirido de duas formas. O jogador poderá escolher comprar os jogos separadamente, via download digital na Xbox Live e PSN, ou tudo junto na versão física. Os jogos têm previsão pra chegar no PS4 e Xbox One no meio deste ano ainda, e algum tempo depois para PC, MAC e Linux.

Uma alternativa para “driblar” a falta de retro-compatibilidade no PS4 e Xbox One (que estão precisando desesperadamente de novos jogos), ou talvez só um jeito de ganhar uns trocados como aconteceu com as adaptações em alta-definição dos games antigos da geração passada, a onda das versões retocadas já é uma constante na nova geração.

Com dramas e reviravoltas, campanha de Amplitude tem um final feliz

Parecia que a Harmonix não iria conseguir arrecadar o que havia pedido no Kickstarter para fazer o remake de Amplitude, mas nesta quinta-feira, dia 22, com menos de 24 horas para o fim da campanha, a marca de U$ 775 mil finalmente foi alcançada. Amplitude irá voltar. 

A campanha do remake de Amplitude não deixou de ter um final feliz sem antes passar por drama e reviravoltas. Uma típica novela mexicana.

Quem entrasse uma semana atrás na página da campanha no Kickstarter já imaginaria o pior. Com menos de 15 dias para terminar, o que havia sido arrecadado estava longe do objetivo. O que a Harmonix oferecia também não tinha um apelo para obter os milhões que outros games conseguiram pelo site de financiamento coletivo.

Amplitude é um clássico cult de PlayStation 2 que, apesar de ser querido pela crítica, nunca tinha sido um sucesso comercial como os jogos que o sucederam, as séries Guitar Hero e Rock Band. Além disso, em razão da marca Amplitude ser propriedade da Sony, o remake só seria lançado para PS3 e PS4.

Apelando somente para os fãs mais fieis e sem ser multiplataforma, o remake estava fadado a não acontecer, mas eis então que uma reviravolta daria um impulso final que a campanha precisava. No início da semana, com cinco dias para terminar o prazo, o estúdio Insomniac anunciou que havia contribuído com US$ 7.500 no Kickstarter de Amplitude.

Em um post no site da Insomniac, o presidente Ted Price fala que a contribuição veio pelo amor que os funcionários do estúdio tinham pelos jogos musicais da Harmonix. “Durante muito tempo, competições de Guitar Hero e Rock Band era semanalmente, se não diariamente, realizadas no escritório”, diz.


Os US$ 7.5000 de contribuição também deram ao estúdio de Ratchet & Clank o direito de ter uma música dentro do remake e a escolhida foi Crazy Ride, que foi feita especialmente para comemorar os 20 anos de Insomniac.

Pronto, foi o suficiente para que a chama de esperança voltasse aos fãs. O jogo ainda não estava financiado, mas agora faltava pouco.

Nos últimos dias, até mesmo executivos dentro da Sony contribuíram para campanha, como o presidente do setor de estúdios globais da empresa, Shuhei Yoshida, que apoiou o projeto com US$ 200 (meio mão de vaca hein Yoshida!). Isso tudo culminou para o sucesso feliz da iniciativa.

Mesmo com um apoio mais moral do que financeiro da Sony até agora, após esse barulho, não ficaria surpreso se a empresa não desse mais alguns trocados para a Harmonix, nem que seja para uma fazer uma versão pra PS Vita do jogo.

Após atingir a meta inicial, a Harmonix divulgou os extras adicionais caso a campanha atingisse valores maiores, sendo o primeiro um modo online multiplayer, quando fossem arrecadados U$ 1,125 milhões. Restando poucas horas e com um valor abaixo de U$ 1 milhão até agora, já é algo bem difícil de acontecer.

Assim como um bom gancho de final de temporada em séries, o sucesso do financiamento de Amplitude nos faz querer logo que chegue o próximo capítulo dessa novela, que deve acontecer ano que vem, quando o remake está programado para ser lançado.


No meio tempo, bem que a Sony poderia relançar a versão original de Amplitude (e também do seu antecessor, Frequency) como PS2 Classics na PSN.

>> Campanha para Remake de Amplitude no Kickstarter
https://www.kickstarter.com/projects/harmonix/amplitude

Veja José Aldo batendo (e apanhando) no novo vídeo de EA Sports UFC

Após leves provocações em forma de teasers, e a apresentação do mestre Bruce Lee no rol de lutadores, a EA finalmente lançou um vídeo mostrando mais de perto como será o gameplay do EA Sports UFC, e estrelando um brasileiro, o atual campeão dos pesos pena, José Aldo.

No trailer e nas imagens anteriores, já dava pra notar o realismo das versões virtuais dos lutadores, mas com esse vídeo mostrando um round inteiro do jogo, é ainda mais impressionante. Dá pra ver que a EA soube aproveitar bem o poder dos novos consoles. Puro Uncanny Valley.

Além disso, dá pra notar alguns elementos trazidos da série Fight Night, da própria EA. Boxe a gente sabe que a empresa domina, vamos ver como ela se sai nas outras artes marciais.


EA Sport UFC será lançado bem no meio da Copa do Mundo, em 17 de junho, e deve ser uma boa alternativa para quem não é tão fã assim de futebol. O jogo terá versões para PlayStation 4 e Xbox One.

O parkour de Watch Dogs fica ainda melhor com atores reais em 4K

Watch Dogs é mais uma das séries da Ubisoft onde o parkour (praticamente um esporte nacional da França a essas alturas) é uma dos grandes pilares do game design. E como sempre, pular de prédio em prédio é muito mais impressionante na vida real do que em um jogo.

A Ubisoft publicou um vídeo onde encena Watch Dogs com atores e dublês cuja saúde abdominal é realmente invejável. Pra deixar tudo com aquela cara lustrosa, o vídeo é feito em resolução 4K.

Conceito incrível: Nexus Play é portátil para games com tela curva [vídeo]

Ainda pouco acessível a todos os consumidores, o NVIDIA Shield mexe com a imaginação de quem gosta de games mobile e deseja levá-los a um nível maior que a telinha do tablet ou smartphone. Seguindo essa linha, a equipe do My Gadgetic bolou o conceito abaixo, de um dispositivo nesses moldes, mas "oficial" da Google e chamado de Nexus Play.

O Nexus Play é um portátil que atua primeiramente como um controle de botões virtuais para games, que podem ser transmitidos via streaming ou usando um cabo HDMI para TVs.


Mas o destaque vai mesmo para a tela curva do aparelho, que dá um ar bastante futurista para o conceito e permite que você configure a jogatina, envie mensagens de texto, comande a TV no geral e realize outras funções básicas pelo painel. A interface seria exclusiva e chamada de Curved Arc Touch Screen.

No vídeo, são mostrados jogos de alta qualidade gráfica, como Asphalt 8 e N.O.V.A. 3 — e é uma pena que tudo seja apenas conceitual. Assista:

Call of Duty: Modern Warfare 2 e 3 estão disponíveis para Mac

Dois dos games consagrados da franquia da Infinity Ward em parceria com a Activision, Call of Duty: Modern Warfare 2 e Call of Duty: Modern Warfare 3 estão agora disponíveis para Mac, além de todo o conteúdo adicional de cada um. Os games podem ser comprados e baixados no Steam.

O preço do segundo Modern Warfare é de US$ 19,99, ao passo que o terceiro sai por US$ 39,99. Os pacotes adicionais com mapas saem por US$ 14,99 cada.

Os requisitos do sistema são parecidos com as exigências para o Windows. Confira o que você precisa ter na sua máquina para rodar Call of Duty: Modern Warfare 2 e 3 no sistema operacional de Steve Jobs:

Sistema operacional: 10.9.2;
Processador: Intel i3 (Dual-Core) de 2.2 GHz;
Memória RAM: 4GB;
Espaço no disco rígido: 13 GB;
Placa de vídeo: Radeon HD 4850; Geforce 640M; Iris;
Memória de vídeo (VRam): 512 MB.