O Xbox One receberá, no dia do seu lançamento, uma versão para testes de Kinect Sports Rivals, que será disponibilizada para download gratuito. A partir de 22 de novembro, os jogadores poderão testar o novo periférico de controles de movimento e experimentar as corridas de jet-ski, que são uma das seis atividades disponíveis no game completo.
Na edição, chamada de Pre-season, já estarão disponíveis os sistemas de rankings online e os modos multiplayer online ou por tela dividida. Além disso, desafios mensais garantirão itens como roupas e equipamentos para o game completo. O primeiro deles já está no ar e pede apenas que o jogador baixe o game entre os dias 22 e 30 de novembro para ganhar uma roupa, um personagem extra e um título para usar em seu perfil da Xbox LIVE.
Originalmente, Kinect Sports Rivals seria um dos games de lançamento do Xbox One. Porém, para que a Rare pudesse ter mais tempo para trabalhar no desenvolvimento do título, ele acabou sendo adiado para o segundo trimestre de 2014.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Double Dragon Trilogy trará a clássica série de ação para iOS e Android
Double Dragon Trilogy trará a série de ação e pancadaria para plataformas iOS e dispositivos Android, contando com os três jogos de Double Dragon em versões baseadas nos originais dos fliperamas. Para novos jogadores o título trará dificuldade ajustável e extras para manter as coisas interessantes. Double Dragon Trilogy sairá no final do ano.
A coletânea está a cargo da DotEmu, uma empresa especializada em relançar clássicos, e incluirá o Double Dragon original e as sequências Double Dragon 2: The Revenge e Double Dragon 3: The Rosetta Stone. Todos terão novidades, como trilha sonora remixada opcional e dois modos de jogo: Arcade e Story.
No modo Arcade, usuários poderão experienciar os jogos em sua forma tradicional, enquanto em Story, você poderá ganhar bônus destraváveis e conquistas de acordo com seu progresso na trilogia. O nível de dificuldade ajustável também vale para os três títulos. A primeira opção, Mobile, traz uma dificuldade mais branda, para aqueles que não se dão muito bem com controles de toque. A opção Original traz uma dificuldade mais próxima da versão dos fliperamas, enquanto Expert apresenta um desafio mais elevado.
A coletânea está a cargo da DotEmu, uma empresa especializada em relançar clássicos, e incluirá o Double Dragon original e as sequências Double Dragon 2: The Revenge e Double Dragon 3: The Rosetta Stone. Todos terão novidades, como trilha sonora remixada opcional e dois modos de jogo: Arcade e Story.
No modo Arcade, usuários poderão experienciar os jogos em sua forma tradicional, enquanto em Story, você poderá ganhar bônus destraváveis e conquistas de acordo com seu progresso na trilogia. O nível de dificuldade ajustável também vale para os três títulos. A primeira opção, Mobile, traz uma dificuldade mais branda, para aqueles que não se dão muito bem com controles de toque. A opção Original traz uma dificuldade mais próxima da versão dos fliperamas, enquanto Expert apresenta um desafio mais elevado.
GTA 5: modo online receberá novos veículos e ferramentas de criação em DLC
GTA 5 e seu modo multiplayer GTA Online receberão seu primeiro DLC para o Xbox 360 e PlayStation 3. Chamado de Beach Bum Pack, o pacote será lançado no início de novembro e trará quatro novos veículos para praia, 300 novas roupas, 2 novas armas e mais opções de personalização para seu avatar online.
As novidades do Beach Bum Pack podem ser usadas tanto no modo GTA Online como na história offline em GTA 5. No multiplayer, além das novas opções de personalização como penteados e tatuagens, jogadores também receberão novos Jobs para jogar como Gang Attacks, Survivals, Last Team Standings, Parachutes, Deathmatches e corridas.
Apesar de esta atualização trazer boas novidades, ela parece pequena em relação ao pacote The Content Creator que a produtora Rockstar está preparando para lançar antes do final do ano. Com ele, jogadores poderão criar suas próprias missões com corridas e matança e partilhá-las com os outros usuários. A empresa promete inclusive ficar atenta às melhores para premiá-las com um selo de qualidade “Rockstar Verified”.
Novembro também marca o início de eventos especiais do Grand Theft Auto Online Social Club da Rockstar, realizados durante os finais de semana. Usuários poderão participar de eventos especiais com recompensas e bônus para serem resgatados no jogo, receber descontos em itens e ainda acompanhar um programa transmitido por stream, com distribuição de prêmios.
As novidades do Beach Bum Pack podem ser usadas tanto no modo GTA Online como na história offline em GTA 5. No multiplayer, além das novas opções de personalização como penteados e tatuagens, jogadores também receberão novos Jobs para jogar como Gang Attacks, Survivals, Last Team Standings, Parachutes, Deathmatches e corridas.
Apesar de esta atualização trazer boas novidades, ela parece pequena em relação ao pacote The Content Creator que a produtora Rockstar está preparando para lançar antes do final do ano. Com ele, jogadores poderão criar suas próprias missões com corridas e matança e partilhá-las com os outros usuários. A empresa promete inclusive ficar atenta às melhores para premiá-las com um selo de qualidade “Rockstar Verified”.
Novembro também marca o início de eventos especiais do Grand Theft Auto Online Social Club da Rockstar, realizados durante os finais de semana. Usuários poderão participar de eventos especiais com recompensas e bônus para serem resgatados no jogo, receber descontos em itens e ainda acompanhar um programa transmitido por stream, com distribuição de prêmios.
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PlayStation 4: Sony tira as principais dúvidas dos fãs sobre o console
O PlayStation 4 chegará às lojas brasileiras em menos de um mês, especificamente no dia 29 de novembro. E, como acontece em todo lançamento de produto, são diversas as dúvidas na cabeça dos possíveis compradores. Para resolver a maioria delas, a Sony publicou um FAQ que contém as principais perguntas e respostas sobre o console da nova geração.
Quando o PlayStation 4 será lançado e quanto ele vai custar?
O console chega ao Brasil no dia 29 de novembro por R$ 3.999. A mesma data também vale para outros países da América Latina.
O que acompanha o console na caixa? Quais são as conexões disponíveis?
Em seu lançamento inicial, o PlayStation vem com HD de 500 GB, um controle DualShock 4, um cabo micro-USB para recarregamento, um headset Mono para chat de voz, um cabo de energia e um cabo HDMI. A fonte de alimentação é interna.
O PS4 possui uma saída HDMI e uma Digital, para áudio. O console conta com conexões Ethernet, duas portas USB 3.0 e um conector dedicado à câmera. Além disso, há conectividade Wi-Fi para Internet e Bluetooth para o controle e outros periféricos.
O HD do PS4 pode ser substituído?
Sim. O console aceita discos rígidos SATA II como os de notebooks, com no mínimo 160 GB de capacidade. O videogame não aceita HDs externos e vem equipado com um modelo de 5400 RPM.
Quais são as dimensões físicas do PlayStation 4?
O console tem 27,5cm de largura por 5,3 cm de altura e 30,5 cm de profundidade. Ele pesa 2,8 kg e pode ser colocado tanto na horizontal quanto na vertical.
Quais as resoluções de telas suportadas? Posso usar o console em uma TV de tubo?
O PlayStation 4 funciona com resoluções 480p, 720p, 1080p e 1080i por meio do cabo HDMI. Por enquanto, não existe suporte à 4K e a utilização em televisores mais antigos pode exigir adaptadores ou cabos especiais.
Qual o formato de mídia do PS4?
O console utiliza discos em Blu-ray para jogos e também roda filmes no formato. Além disso, o videogame também funciona com DVDs, mas não dá suporte a CDs de áudio. A reprodução de filmes exige o download de uma atualização inicial, que estará disponível no dia do lançamento.
Como funciona o sistema de contas de usuário?
Ao todo, será possível criar 16 contas no PlayStation 4, além de perfis temporários para convidados. Assim como acontece hoje, não existem restrições quanto à região de cada uma delas, permitindo que o jogador tenha usuários diferentes para acessar e comprar conteúdos em diferentes versões globais da PlayStation Network.
Os jogos comprados em uma das contas estarão disponíveis para todas as outras. O mesmo, porém, não vale para a assinatura da PlayStation Plus.
O limite máximo de amigos é de dois mil e não há a possibilidade de mudar a ID da PSN. A Sony, porém, lembra a todos sobre a possibilidade de usar nomes reais na rede e, esses sim, podem ser modificados da forma como o usuário preferir.
Quais funções não estarão presentes no lançamento do console?
Segundo lista oficial divulgada pela Sony, a possibilidade de auxiliar um amigo em games por meio da Internet e o modo de suspensão não estarão disponíveis desde o início. Além disso, o suporte a headsets sem fio, mesmo que oficiais, também não estará habilitado.
A PlayStation Plus será necessária para jogar online?
Sim. Para acessar o modo multiplayer e outras funções conectadas do PlayStation 4 será preciso adquirir uma assinatura. Os preços para o Brasil são os seguintes: R$ 99,99 por ano, R$ 34,99 por três meses ou R$ 19,99 por mês. Jogadores que já possuem assinatura a terão transferida automaticamente para o PS4.
Apenas jogos gratuitos não exigirão a PlayStation Plus para serem jogados online. Games como DC Universe Online ou Blacklight Retribution, por exemplo, se encaixam nesse quesito.
Qual a duração da bateria do DualShock 4?
O controle do PS4 tem autonomia de cerca de quinze horas por carga completa. O joystick pode ser carregado mesmo enquanto o console estiver em stand by, um processo que leva em média duas horas e pode ser feito durante a utilização de jogos.
Para que serve o botão “Share” do controle?
A função inédita permite a gravação de trechos de jogabilidade ou a produção de screenshots para compartilhamento. Além disso, as transmissões ao vivo por meio de serviços como uStream ou Twitch também funcionará a partir do botão. Integrações com Twitter e Facebook já foram anunciadas, mas, por enquanto, não há suporte ao YouTube.
O PlayStation 4 sempre gravará os últimos 15 minutos de jogo, de forma a garantir um compartilhamento mais rápido. O jogador pode editar trechos de vídeo e escolher exatamente aquilo que quer mostrar ao mundo. Da mesma forma, desenvolvedores de games podem restringir a gravação em determinados momentos dos games.
Quais serão os jogos disponíveis no lançamento do PlayStation 4?
Quando o PlayStation 4 será lançado e quanto ele vai custar?
O console chega ao Brasil no dia 29 de novembro por R$ 3.999. A mesma data também vale para outros países da América Latina.
O que acompanha o console na caixa? Quais são as conexões disponíveis?
Em seu lançamento inicial, o PlayStation vem com HD de 500 GB, um controle DualShock 4, um cabo micro-USB para recarregamento, um headset Mono para chat de voz, um cabo de energia e um cabo HDMI. A fonte de alimentação é interna.
O PS4 possui uma saída HDMI e uma Digital, para áudio. O console conta com conexões Ethernet, duas portas USB 3.0 e um conector dedicado à câmera. Além disso, há conectividade Wi-Fi para Internet e Bluetooth para o controle e outros periféricos.
O HD do PS4 pode ser substituído?
Sim. O console aceita discos rígidos SATA II como os de notebooks, com no mínimo 160 GB de capacidade. O videogame não aceita HDs externos e vem equipado com um modelo de 5400 RPM.
Quais são as dimensões físicas do PlayStation 4?
O console tem 27,5cm de largura por 5,3 cm de altura e 30,5 cm de profundidade. Ele pesa 2,8 kg e pode ser colocado tanto na horizontal quanto na vertical.
Quais as resoluções de telas suportadas? Posso usar o console em uma TV de tubo?
O PlayStation 4 funciona com resoluções 480p, 720p, 1080p e 1080i por meio do cabo HDMI. Por enquanto, não existe suporte à 4K e a utilização em televisores mais antigos pode exigir adaptadores ou cabos especiais.
Qual o formato de mídia do PS4?
O console utiliza discos em Blu-ray para jogos e também roda filmes no formato. Além disso, o videogame também funciona com DVDs, mas não dá suporte a CDs de áudio. A reprodução de filmes exige o download de uma atualização inicial, que estará disponível no dia do lançamento.
Como funciona o sistema de contas de usuário?
Ao todo, será possível criar 16 contas no PlayStation 4, além de perfis temporários para convidados. Assim como acontece hoje, não existem restrições quanto à região de cada uma delas, permitindo que o jogador tenha usuários diferentes para acessar e comprar conteúdos em diferentes versões globais da PlayStation Network.
Os jogos comprados em uma das contas estarão disponíveis para todas as outras. O mesmo, porém, não vale para a assinatura da PlayStation Plus.
O limite máximo de amigos é de dois mil e não há a possibilidade de mudar a ID da PSN. A Sony, porém, lembra a todos sobre a possibilidade de usar nomes reais na rede e, esses sim, podem ser modificados da forma como o usuário preferir.
Quais funções não estarão presentes no lançamento do console?
Segundo lista oficial divulgada pela Sony, a possibilidade de auxiliar um amigo em games por meio da Internet e o modo de suspensão não estarão disponíveis desde o início. Além disso, o suporte a headsets sem fio, mesmo que oficiais, também não estará habilitado.
A PlayStation Plus será necessária para jogar online?
Sim. Para acessar o modo multiplayer e outras funções conectadas do PlayStation 4 será preciso adquirir uma assinatura. Os preços para o Brasil são os seguintes: R$ 99,99 por ano, R$ 34,99 por três meses ou R$ 19,99 por mês. Jogadores que já possuem assinatura a terão transferida automaticamente para o PS4.
Apenas jogos gratuitos não exigirão a PlayStation Plus para serem jogados online. Games como DC Universe Online ou Blacklight Retribution, por exemplo, se encaixam nesse quesito.
Qual a duração da bateria do DualShock 4?
O controle do PS4 tem autonomia de cerca de quinze horas por carga completa. O joystick pode ser carregado mesmo enquanto o console estiver em stand by, um processo que leva em média duas horas e pode ser feito durante a utilização de jogos.
Para que serve o botão “Share” do controle?
A função inédita permite a gravação de trechos de jogabilidade ou a produção de screenshots para compartilhamento. Além disso, as transmissões ao vivo por meio de serviços como uStream ou Twitch também funcionará a partir do botão. Integrações com Twitter e Facebook já foram anunciadas, mas, por enquanto, não há suporte ao YouTube.
O PlayStation 4 sempre gravará os últimos 15 minutos de jogo, de forma a garantir um compartilhamento mais rápido. O jogador pode editar trechos de vídeo e escolher exatamente aquilo que quer mostrar ao mundo. Da mesma forma, desenvolvedores de games podem restringir a gravação em determinados momentos dos games.
Quais serão os jogos disponíveis no lançamento do PlayStation 4?
Flower | Killzone: Shadow Fall | Knack |
Resogun | Sound Shapes | Angry Birds Star Wars |
Assassin's Creed 4: Black Flag | Call of Duty: Ghosts | Fifa 14 |
Battlefield 4 | Just Dance 2014 | Injustice: Gods Among Us Ultimate Edition |
LEGO Marvel Super Heroes | Madden NFL 25 | NBA 2K14 |
Contrast | Pinball Arcade | Super Motherload |
Tiny Brains | Warframe | --- |
Os títulos físicos, no Brasil, custarão R$ 179 cada. O preço de games digitais varia.
Para explorar a variedade de títulos do PS4, a Sony divulgou recentemente mais um comercial online. Como parte da campanha #4ThePlayers, que também conta com ações nas redes sociais, o vídeo mistura comentários da imprensa especializada sobre o console com a extensa lista de jogos que estarão disponíveis para ele. De acordo com a empresa, mais de 180 games estão sendo produzidos atualmente para o videogame.
No clipe, estão títulos exclusivos como Killzone: Shadow Fall, Knack e inFamous: Second Son, ao lado de jogos multiplataforma como Assassin’s Creed IV: Black Flag e Watch Dogs, que contarão com elementos exclusivos no PlayStation 4.
Posso rodar títulos do PS3 ou PS2 no PlayStation 4?
Não, o console não possui retrocompatibilidade com discos de seus antecessores. Em alguns casos, porém, versões compatíveis com o PS4 podem ser liberadas pelos desenvolvedores.
Como funciona o sistema de upgrade de jogos do PS3 para o PlayStation 4?
Alguns títulos adquiridos na atual geração podem ser transferidos para a próxima. No caso de Assassin's Creed 4: Black Flag, Call of Duty: Ghosts e Battlefield 4, uma pequena taxa é cobrada para que o download de uma versão de nova geração seja disponibilizado para o usuário por meio da PlayStation Network.
O upgrade de Battlefield 4 no Brasil, por exemplo, custará R$ 25,90. Os valores para os outros jogos ainda não foram revelados por suas respectivas desenvolvedoras.
Que acessórios serão lançados junto com o PlayStation 4?
Além de controles sobressalentes, a Sony pretende lançar a câmera oficial do PS4, uma base para manter o console em pé e um suporte para carregamento dos joysticks. A disponibilidade desses produtos e os preços oficiais para o Brasil devem ser divulgados em breve.
Como funciona o sistema Remote Play?
A função permite que os games do PlayStation 4 sejam jogados no Vita. Para fazer isso, é preciso ligar os dois consoles em uma mesma conexão Wi-Fi. Todos os games do novo videogame serão compatíveis com a tecnologia, mas os aparelhos devem estar próximos para que ela funcione. Sendo assim, não é possível levar seus títulos do PS4 para fora de casa.
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PlayStation 3: mais três jogos passam a custar R$ 79 no Brasil
Red Dead Redemption, Super Street Fighter 4 Arcade Edition e Call of Duty 4: Modern Warfare foram recentemente incluídos no programa “Favoritos” do PlayStation 3, que indica títulos com sucesso de público no Brasil. Os games passam a ser vendidos agora por R$ 79 e ganham nova roupagem, com inserções douradas na capa. Confira abaixo as adições à lista:
Red Dead Redemption
Considerado um dos melhores games já lançados pela Rockstar, o título leva a tradição de mundo aberto já conhecida da série Grand Theft Auto e a aplica ao Velho Oeste. O jogador assume o papel de John Marston, um bandido que firma um acordo com agentes federais para garantir a prisão de seu velho grupo e busca por uma vida tranquila e longe dos criminosos.
Super Street Fighter 4 Arcade Edition
Esta é a mais recente versão de um dos principais jogos de luta da atualidade. Com a Arcade Edition, a Capcom trouxe quatro novos personagens para a batalha e modificou completamente o balanceamento entre os lutadores, tornando a jogabilidade cada vez mais competitiva e variada. O game continua sendo um dos focos de trabalho da empresa e ganhará ainda mais protagonistas em breve.
Call of Duty 4: Modern Warfare
Responsável por uma grande mudança em jogos de tiro em primeira pessoa, Call of Duty 4: Modern Warfare trouxe a franquia da Segunda Guerra Mundial para os campos de batalha da atualidade. Com enredo passado em meio a uma guerra civil na Rússia, este ainda é um dos títulos multiplayer mais jogados nas redes online.
Red Dead Redemption
Considerado um dos melhores games já lançados pela Rockstar, o título leva a tradição de mundo aberto já conhecida da série Grand Theft Auto e a aplica ao Velho Oeste. O jogador assume o papel de John Marston, um bandido que firma um acordo com agentes federais para garantir a prisão de seu velho grupo e busca por uma vida tranquila e longe dos criminosos.
Super Street Fighter 4 Arcade Edition
Esta é a mais recente versão de um dos principais jogos de luta da atualidade. Com a Arcade Edition, a Capcom trouxe quatro novos personagens para a batalha e modificou completamente o balanceamento entre os lutadores, tornando a jogabilidade cada vez mais competitiva e variada. O game continua sendo um dos focos de trabalho da empresa e ganhará ainda mais protagonistas em breve.
Call of Duty 4: Modern Warfare
Responsável por uma grande mudança em jogos de tiro em primeira pessoa, Call of Duty 4: Modern Warfare trouxe a franquia da Segunda Guerra Mundial para os campos de batalha da atualidade. Com enredo passado em meio a uma guerra civil na Rússia, este ainda é um dos títulos multiplayer mais jogados nas redes online.
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Xbox One: personagens de games convidam jogadores para a nova geração
O Xbox One está prestes a ser lançado e, aproveitando a proximidade da chegada do console, a Microsoft resolveu fazer um convite aos jogadores com um novo vídeo. O trailer mostra os robôs de Titanfall, os zumbis de Dead Rising 3 e os carros de Forza Motorsport 5 chamando cada gamer para a nova geração.
A produção também dá destaque às possibilidades de entretenimento do aparelho. As opções esportivas são evidenciadas pela presença do atleta Steven Gerrard, do Liverpool, enquanto o ator Zachary Quinto aparece trajado como Spock, de Star Trek, para convidar uma usuária a uma seção de cinema, com os filmes disponíveis na Xbox LIVE.
Elementos integrados à experiência, como o controle de voz por meio do Kinect e o uso do Skype como meio de comunicação, também são exibidos. O Xbox One chega ao Brasil no dia 22 de novembro, por R$ 2.300.
A produção também dá destaque às possibilidades de entretenimento do aparelho. As opções esportivas são evidenciadas pela presença do atleta Steven Gerrard, do Liverpool, enquanto o ator Zachary Quinto aparece trajado como Spock, de Star Trek, para convidar uma usuária a uma seção de cinema, com os filmes disponíveis na Xbox LIVE.
Elementos integrados à experiência, como o controle de voz por meio do Kinect e o uso do Skype como meio de comunicação, também são exibidos. O Xbox One chega ao Brasil no dia 22 de novembro, por R$ 2.300.
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Battlefield 4: nova expansão, China Rising, será lançada em dezembro
Battlefield 4 ganhará mais uma expansão este ano, chamada China Rising. Com quatro mapas inspirados em cenários do país asiático, além de novos veículos e equipamentos, o DLC será lançado em 3 de dezembro para assinantes do serviço Premium.
Duas semanas depois, o acesso ao conteúdo será liberado para os demais usuários. Além disso, China Rising será disponibilizado gratuitamente para todos aqueles que realizaram a compra antecipada de Battlefield 4. O jogo chegou às lojas nesta terça-feira (29).
China Rising será a primeira expansão a trazer conteúdo inédito para o game. Antes dela, em 22 de novembro, a Electronic Arts irá liberar o pacote Second Assault, que traz reimaginações de mapas consagrados de Battlefield 3 para serem jogados no novo título da franquia.
Duas semanas depois, o acesso ao conteúdo será liberado para os demais usuários. Além disso, China Rising será disponibilizado gratuitamente para todos aqueles que realizaram a compra antecipada de Battlefield 4. O jogo chegou às lojas nesta terça-feira (29).
China Rising será a primeira expansão a trazer conteúdo inédito para o game. Antes dela, em 22 de novembro, a Electronic Arts irá liberar o pacote Second Assault, que traz reimaginações de mapas consagrados de Battlefield 3 para serem jogados no novo título da franquia.
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Toren, jogo brasileiro, é inspirado em Zelda e Shadow of the Colossus
Toren, da desenvolvedora gaúcha Swordtales, é um dos jogos mais aguardados da indústria nacional por sua proposta imersiva, exploração de belos cenários e interação com criaturas místicas. O título também chamou atenção ao conseguir um financiamento inédito do governo via Lei Rouanet e, para conversar sobre este incentivo e detalhes do jogo, a Coluna Geração Gamer entrevistou Alessandro Martinello (27), diretor de arte da companhia.
Como foi criado Toren?
“Foi apenas uma equipe e não é uma super produção. Por muito tempo foram apenas nós quatro da Swordtales (Alessandro Martinello, Conrado Testa, Luiz Alvarez e Vitor Leães), mas chegamos a ter ajuda de nove pessoas ao longo do projeto”, diz Alessandro, que joga videogame desde os três anos de idade, em um Atari 2600. Ele explica também que o jogo aborda a história de uma garota que cresce tentando sair de uma torre. Segundo os criadores, o game é uma espécie de “poema épico” e bastante visual.
Toren reflete parte dos gostos do diretor de arte. “A mecânica do jogo foi baseada em adventure games em 3D, como The Legend of Zelda: Ocarina of Time. A história vem dos filmes de Hayao Miyazaki, como A Viagem de Chihiro. Durante o desenvolvimento, usamos uma linguagem minimalista que lembra os games do Team Ico, como Ico e Shadow of the Colossus, diz o desenvolvedor. O projeto buscou em ícones consagrados da indústria de entretenimento inspiração para criar um jogo que se destaque no cenário brasileiro.
Outro ponto que chama a atenção é que Toren foge do estereótipo de herói masculino, tão explorado nos games, e apresenta uma protagonista feminina. A heroína supera inúmeros desafios durante a aventura e inclusive enfrenta monstros grandiosos, como um dragão.
O jogo está em desenvolvimento desde 2011 e Alessandro Martinello ainda não deixa claro quando o game realmente chegará aos jogadores. “O jogo estará disponível para o público quando acharmos que é a hora, ou seja, quando ele completar três anos de produção como normalmente são com jogos polidos”, diz o desenvolvedor.
Então, se você está aguardando Toren, provavelmente terá que esperar até 2014.
Já sobre o impacto da Lei Rouanet no projeto, Alessandro explica: “O projeto conseguiu uma arrecadação de imposto de empresas pela lei em um total de R$ 370 mil. Deste valor, R$ 100 mil já foram doados ao projeto”. O financiamento de Toren vai contra a declaração pública da ministra da cultura, Marta Suplicy, de que “games não são cultura”.
Cenário de games no Brasil
“O cenário de jogos em nosso país só vai crescer. No entanto, ainda estamos pagando pra ver se brasileiros compram games bem feitos de seu próprio país. Até agora, os números de outras empresas, mesmo com jogos que são sucesso internacional, têm sido infelizmente irrelevantes”, afirma Alessandro. Para o desenvolvedor, o brasileiro precisa enxergar a importância de sua própria indústria para investir nela.
Jogos como expressão artística
Após jogar vários consoles de todas as gerações, Alessandro Martinello decidiu investir em uma carreira totalmente dedicada aos games digitais. “Decidi criar jogos, porque estava descontente com outras mídias e suas visões pobres e limitadas do que é arte. Nos games, isso ainda me parece uma incógnita desprovida de preconceitos. Por isso, eu posso experimentar e fazer a arte que acredito ser superior”, explica.
Por que lançar um trailer agora?
“Disponibilizamos o trailer agora porque era obrigatório para a IGF (Independent Games Festival). Esse é o maior festival de jogos independentes do mundo”, explicou Alessandro. A edição de 2014 do IGF ocorre em São Francisco, na Califórnia, entre os dias 17 e 21 de março do ano que vem.
Veja abaixo o vídeo que eles prepararam para exibir o game nacional no festival norte-americano.
Como foi criado Toren?
“Foi apenas uma equipe e não é uma super produção. Por muito tempo foram apenas nós quatro da Swordtales (Alessandro Martinello, Conrado Testa, Luiz Alvarez e Vitor Leães), mas chegamos a ter ajuda de nove pessoas ao longo do projeto”, diz Alessandro, que joga videogame desde os três anos de idade, em um Atari 2600. Ele explica também que o jogo aborda a história de uma garota que cresce tentando sair de uma torre. Segundo os criadores, o game é uma espécie de “poema épico” e bastante visual.
Toren reflete parte dos gostos do diretor de arte. “A mecânica do jogo foi baseada em adventure games em 3D, como The Legend of Zelda: Ocarina of Time. A história vem dos filmes de Hayao Miyazaki, como A Viagem de Chihiro. Durante o desenvolvimento, usamos uma linguagem minimalista que lembra os games do Team Ico, como Ico e Shadow of the Colossus, diz o desenvolvedor. O projeto buscou em ícones consagrados da indústria de entretenimento inspiração para criar um jogo que se destaque no cenário brasileiro.
Outro ponto que chama a atenção é que Toren foge do estereótipo de herói masculino, tão explorado nos games, e apresenta uma protagonista feminina. A heroína supera inúmeros desafios durante a aventura e inclusive enfrenta monstros grandiosos, como um dragão.
O jogo está em desenvolvimento desde 2011 e Alessandro Martinello ainda não deixa claro quando o game realmente chegará aos jogadores. “O jogo estará disponível para o público quando acharmos que é a hora, ou seja, quando ele completar três anos de produção como normalmente são com jogos polidos”, diz o desenvolvedor.
Então, se você está aguardando Toren, provavelmente terá que esperar até 2014.
Já sobre o impacto da Lei Rouanet no projeto, Alessandro explica: “O projeto conseguiu uma arrecadação de imposto de empresas pela lei em um total de R$ 370 mil. Deste valor, R$ 100 mil já foram doados ao projeto”. O financiamento de Toren vai contra a declaração pública da ministra da cultura, Marta Suplicy, de que “games não são cultura”.
Cenário de games no Brasil
“O cenário de jogos em nosso país só vai crescer. No entanto, ainda estamos pagando pra ver se brasileiros compram games bem feitos de seu próprio país. Até agora, os números de outras empresas, mesmo com jogos que são sucesso internacional, têm sido infelizmente irrelevantes”, afirma Alessandro. Para o desenvolvedor, o brasileiro precisa enxergar a importância de sua própria indústria para investir nela.
Jogos como expressão artística
Após jogar vários consoles de todas as gerações, Alessandro Martinello decidiu investir em uma carreira totalmente dedicada aos games digitais. “Decidi criar jogos, porque estava descontente com outras mídias e suas visões pobres e limitadas do que é arte. Nos games, isso ainda me parece uma incógnita desprovida de preconceitos. Por isso, eu posso experimentar e fazer a arte que acredito ser superior”, explica.
Por que lançar um trailer agora?
“Disponibilizamos o trailer agora porque era obrigatório para a IGF (Independent Games Festival). Esse é o maior festival de jogos independentes do mundo”, explicou Alessandro. A edição de 2014 do IGF ocorre em São Francisco, na Califórnia, entre os dias 17 e 21 de março do ano que vem.
Veja abaixo o vídeo que eles prepararam para exibir o game nacional no festival norte-americano.
PlayStation 4: entenda a política de compartilhamento de títulos digitais
O PlayStation 4 inaugurará algumas regras sobre compartilhamento de título digitais para diferentes consoles e, para responder às principais dúvidas dos fãs, a Sony anunciou claras especificações em seu novo FAQ sobre o assunto. De acordo com as novas regras, será possível, por exemplo, comprar jogos em parceria com mais um amigo, economizando no preço pela metade. O PS4 será lançado no Brasil no dia 29 de novembro por R$3.999.
Cada usuário do PS4 terá um console registado como principal e, uma vez que tenha baixado jogos naquele videogame, qualquer um – mesmo colegas usando diferentes logins – poderá jogá-los. Além disso, se você tiver uma inscrição na PlayStation Plus na conta vinculada ao console principal, todos os usuários do console poderão desfrutar de “certos benefícios”, incluindo multiplayer online.
Títulos digitais também poderão ser baixados em outros PS4 quando o usuário estiver longe de seu console principal, mas nesta situação, apenas o dono do jogo poderá inicializá-lo. E atenção. Você poderá usar apenas dois sistemas ao mesmo tempo: aquele ativado como sendo o seu principal e um outro sistema a sua escolha.
Cada usuário do PS4 terá um console registado como principal e, uma vez que tenha baixado jogos naquele videogame, qualquer um – mesmo colegas usando diferentes logins – poderá jogá-los. Além disso, se você tiver uma inscrição na PlayStation Plus na conta vinculada ao console principal, todos os usuários do console poderão desfrutar de “certos benefícios”, incluindo multiplayer online.
Títulos digitais também poderão ser baixados em outros PS4 quando o usuário estiver longe de seu console principal, mas nesta situação, apenas o dono do jogo poderá inicializá-lo. E atenção. Você poderá usar apenas dois sistemas ao mesmo tempo: aquele ativado como sendo o seu principal e um outro sistema a sua escolha.
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Call of Duty: Ghosts terá modo cooperativo contra alienígenas
Call of Duty: Ghosts terá um novo modo multiplayer que colocará os jogadores em guerra contra hordas de alienígenas. O modo, chamado Extinction (Extinção), será cooperativo para até quatro jogadores, que deverão sobreviver a sucessivas sequências de ataques dos inimigos.
Segundo a descrição do vídeo oficial, o novo modo trará um misto de defesa de base tradicional dos games de tiro em primeira pessoa, limpeza de áreas, busca pela sobrevivência em ritmo rápido e níveis para as classes. O Extinction tem diversas características similares ao famoso modo zumbi dos games da série Black Ops, que talvez tenham sido substituídos pelos aliens nos games da série Ghosts, já que ainda não há informações sobre o retorno dos mortos-vivos no novo Call of Duty.
Call of Duty: Ghosts é um dos games mais esperados do ano e às lojas na próxima terça-feira, dia 5 de novembro, para PS3, Xbox 360, PC e Wii U. Os consoles da nova geração terão o game disponível nos mesmos dias dos seus respectivos lançamentos.
Confira abaixo o trailer oficial do novo modo Extinction.
Segundo a descrição do vídeo oficial, o novo modo trará um misto de defesa de base tradicional dos games de tiro em primeira pessoa, limpeza de áreas, busca pela sobrevivência em ritmo rápido e níveis para as classes. O Extinction tem diversas características similares ao famoso modo zumbi dos games da série Black Ops, que talvez tenham sido substituídos pelos aliens nos games da série Ghosts, já que ainda não há informações sobre o retorno dos mortos-vivos no novo Call of Duty.
Call of Duty: Ghosts é um dos games mais esperados do ano e às lojas na próxima terça-feira, dia 5 de novembro, para PS3, Xbox 360, PC e Wii U. Os consoles da nova geração terão o game disponível nos mesmos dias dos seus respectivos lançamentos.
Confira abaixo o trailer oficial do novo modo Extinction.
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GTA 5 é eleito o melhor jogo do ano no Golden Joystick Awards
GTA 5 ganhou o prêmio de melhor jogo do ano na mais recente edição do Golden Joystick Awards, a premiação mais antiga no ramo do entretenimento eletrônico. O evento, realizado dia 25 de outubro em Londres, distribuiu prêmios em diversas categorias, enaltecendo títulos que ousaram este ano, como BioShock Infinite, XCOM: Enemy Unknown e um dos favoritos, The Last of Us.
The Last of Us foi uma das produções mais aclamadas de 2013 e era um dos favoritos para o título de melhor do ano, porém rapidamente perdeu espaço após o lançamento de GTA 5. Apesar de não ter ganho o prêmio de melhor jogo, The Last of Us ainda garantiu à produtora Naughty Dog a vitória em três categorias: Melhor revelação, Melhor narrativa e Estúdio do ano.
BioShock Infinite, outro título muito aclamado pela crítica, levou apenas o prêmio de Melhor design visual, porém seu criador, Ken Levine, foi homenageado com o prêmio Lifetime Achievement. Trata-se de uma espécie de premiação dada pelo conjunto da obra de um desenvolvedor, premiando assim o pai da série BioShock.
Confira a lista completa dos vencedores desse ano:
The Last of Us foi uma das produções mais aclamadas de 2013 e era um dos favoritos para o título de melhor do ano, porém rapidamente perdeu espaço após o lançamento de GTA 5. Apesar de não ter ganho o prêmio de melhor jogo, The Last of Us ainda garantiu à produtora Naughty Dog a vitória em três categorias: Melhor revelação, Melhor narrativa e Estúdio do ano.
BioShock Infinite, outro título muito aclamado pela crítica, levou apenas o prêmio de Melhor design visual, porém seu criador, Ken Levine, foi homenageado com o prêmio Lifetime Achievement. Trata-se de uma espécie de premiação dada pelo conjunto da obra de um desenvolvedor, premiando assim o pai da série BioShock.
Confira a lista completa dos vencedores desse ano:
Categoria | Vencedor |
---|---|
Melhor revelação | The Last of Us |
Mais desejado | The Witcher 3: Wild Hunt |
Melhor jogo Indie | Mark of the Ninja |
Melhor design visual | BioShock Infinite |
Melhor multiplayer | Payday 2 |
Melhor momento em um jogo | Far Cry 3 – A definição de insanidade |
Estúdio do ano | Naughty Dog |
Inovação do ano | Oculus Rift |
Melhor narrativa | The Last of Us |
Melhor jogo online | World of Tanks |
Melhor jogo portátil | Assassin's Creed 3: Liberation |
YouTube Gamer Award | Yogscast |
Melhor plataforma para jogos | Steam |
Melhor jogo do ano para smartphones ou tablets | XCOM: Enemy Unknown |
Melhor jogo do ano | Grand Theft Auto 5 |
Hall da Fama | Activison com Call of Duty |
Lifetime Achievement (Conjunto da Obra) | Ken Levine |
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Watch Dogs: demonstração na BGS 2013 traz inovações e visual impressionante
Watch Dogs foi exibido na BGS 2013 em uma sala de demonstração preparada pela Ubisoft. O grande cubo de vidro negro, bem no centro da feira, trazia sessões fechadas para imprensa e visitantes que mostravam um pouco do que o futuro título da produtora promete apresentar nos consoles da atual geração e nos novos videogames, como Xbox One e PS4.
Pronto para a próxima geração
Grande aposta da Ubisoft para a próxima geração, Watch Dogs tem visual e jogabilidade à altura de titãs como Dead Rising 3 e GTA5. Conversando com o diretor de animação do jogo, Colin Graham. Isso não é necessariamente um elogio: embora a proposta de misturar GTA com o hackeamento da cidade apaixone, identificamos parcelas da jogabilidade que foram descaradamente importadas de outras franquias da Ubi. A movimentação, 90% do tempo, foi extraída de Assassin's Creed e Splinter Cell; as parcelas de direção foram tiradas sem cerimônia do vindouro The Crew, também next-gen; o combate em tiro veio de Rainbow Six; a natação e a interface, também de Assassin's Creed.
A demo mostrada no Brasil não usou os aplicativos de celular que acompanharão o jogo final em nenhum momento, mas já estava localizada para português do Brasil nos textos. Os maiores destaques visuais são certamente a excelentíssima animação facial dos personagens, a movimentação fluida durante os momentos de parkour, e a iluminação, cheia de reflexos pelo chão, vidros, até na roupa dos personagens.
Possíveis problemas
Há do que reclamar, naturalmente. Na parte estética, o jogo tem um problema sério com as sombras, que não escondem nada realmente, pois são claras demais. Em um game no qual a furtividade é vendida como um elemento central da mecânica, isso é um problema sério para a imersão do jogador. Na parte da próprio jogabilidade, o recarregamento no botão L3 e o hackeamento no quadrado (ou Y, no Xbox) indica que o mapeamento de comandos tem alguns ajustes a serem feitos - algo que a Ubisoft já enfrenta em outras franquias, em especial com Rainbow Six. Por último, os tempos de carregamento são imensos - mais de trinta segundos, em alguns casos -, mas isso provavelmente está relacionado com o fato da versão apresentada ainda ser para testes.
O título está sendo desenvolvido por centenas de pessoas dividas em times na Inglaterra, em Paris e em Quebéc. A demo é clara: esta será a maior aposta da empresa para o ano que vem, e não é à toa que o jogo foi adiado para receber mais polimento. "A gente poderia ter lançado o jogo como está hoje, está num nível aceitável, mas vocês viram: há alguns bugs, problemas de animação, falta otimizar. Este é o primeiro jogo da franquia, se ele não sair perfeito, as pessoas vão perder o interesse. Precisa ter 95% [de aprovação crítica]", explicou Graham. Entre isso e o recentíssimo lançamento de GTA, havia motivo mais que suficiente.
Watchdogs será lançado em abril de 2014 para PC, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One e Wii U. Ele terá lançamento simultâneo no Brasil estará totalmente em português.
Muitos outros elementos dão a garantia de que a próxima geração está próxima:
durante a chuva, cada gota rebate individualmente pelo chão e o torna molhado, as fagulhas que saem das armas dos personagens ficam por um pequeno período no ar, a refração da água nos rios levam em conta os feixes de luz direcionados a eles. Na parte da jogabilidade, qualquer elemento eletrônico da cidade pode ser hackeado de acordo com o contexto, e o jogo parece muito bem programado para reconhecer o que o jogador deseja fazer a qualquer momento.
Possíveis problemas
Há do que reclamar, naturalmente. Na parte estética, o jogo tem um problema sério com as sombras, que não escondem nada realmente, pois são claras demais. Em um game no qual a furtividade é vendida como um elemento central da mecânica, isso é um problema sério para a imersão do jogador. Na parte da próprio jogabilidade, o recarregamento no botão L3 e o hackeamento no quadrado (ou Y, no Xbox) indica que o mapeamento de comandos tem alguns ajustes a serem feitos - algo que a Ubisoft já enfrenta em outras franquias, em especial com Rainbow Six. Por último, os tempos de carregamento são imensos - mais de trinta segundos, em alguns casos -, mas isso provavelmente está relacionado com o fato da versão apresentada ainda ser para testes.
O título está sendo desenvolvido por centenas de pessoas dividas em times na Inglaterra, em Paris e em Quebéc. A demo é clara: esta será a maior aposta da empresa para o ano que vem, e não é à toa que o jogo foi adiado para receber mais polimento. "A gente poderia ter lançado o jogo como está hoje, está num nível aceitável, mas vocês viram: há alguns bugs, problemas de animação, falta otimizar. Este é o primeiro jogo da franquia, se ele não sair perfeito, as pessoas vão perder o interesse. Precisa ter 95% [de aprovação crítica]", explicou Graham. Entre isso e o recentíssimo lançamento de GTA, havia motivo mais que suficiente.
Watchdogs será lançado em abril de 2014 para PC, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One e Wii U. Ele terá lançamento simultâneo no Brasil estará totalmente em português.
Pronto para a próxima geração
Grande aposta da Ubisoft para a próxima geração, Watch Dogs tem visual e jogabilidade à altura de titãs como Dead Rising 3 e GTA5. Conversando com o diretor de animação do jogo, Colin Graham. Isso não é necessariamente um elogio: embora a proposta de misturar GTA com o hackeamento da cidade apaixone, identificamos parcelas da jogabilidade que foram descaradamente importadas de outras franquias da Ubi. A movimentação, 90% do tempo, foi extraída de Assassin's Creed e Splinter Cell; as parcelas de direção foram tiradas sem cerimônia do vindouro The Crew, também next-gen; o combate em tiro veio de Rainbow Six; a natação e a interface, também de Assassin's Creed.
A demo mostrada no Brasil não usou os aplicativos de celular que acompanharão o jogo final em nenhum momento, mas já estava localizada para português do Brasil nos textos. Os maiores destaques visuais são certamente a excelentíssima animação facial dos personagens, a movimentação fluida durante os momentos de parkour, e a iluminação, cheia de reflexos pelo chão, vidros, até na roupa dos personagens.
Possíveis problemas
Há do que reclamar, naturalmente. Na parte estética, o jogo tem um problema sério com as sombras, que não escondem nada realmente, pois são claras demais. Em um game no qual a furtividade é vendida como um elemento central da mecânica, isso é um problema sério para a imersão do jogador. Na parte da próprio jogabilidade, o recarregamento no botão L3 e o hackeamento no quadrado (ou Y, no Xbox) indica que o mapeamento de comandos tem alguns ajustes a serem feitos - algo que a Ubisoft já enfrenta em outras franquias, em especial com Rainbow Six. Por último, os tempos de carregamento são imensos - mais de trinta segundos, em alguns casos -, mas isso provavelmente está relacionado com o fato da versão apresentada ainda ser para testes.
O título está sendo desenvolvido por centenas de pessoas dividas em times na Inglaterra, em Paris e em Quebéc. A demo é clara: esta será a maior aposta da empresa para o ano que vem, e não é à toa que o jogo foi adiado para receber mais polimento. "A gente poderia ter lançado o jogo como está hoje, está num nível aceitável, mas vocês viram: há alguns bugs, problemas de animação, falta otimizar. Este é o primeiro jogo da franquia, se ele não sair perfeito, as pessoas vão perder o interesse. Precisa ter 95% [de aprovação crítica]", explicou Graham. Entre isso e o recentíssimo lançamento de GTA, havia motivo mais que suficiente.
Watchdogs será lançado em abril de 2014 para PC, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One e Wii U. Ele terá lançamento simultâneo no Brasil estará totalmente em português.
Muitos outros elementos dão a garantia de que a próxima geração está próxima:
durante a chuva, cada gota rebate individualmente pelo chão e o torna molhado, as fagulhas que saem das armas dos personagens ficam por um pequeno período no ar, a refração da água nos rios levam em conta os feixes de luz direcionados a eles. Na parte da jogabilidade, qualquer elemento eletrônico da cidade pode ser hackeado de acordo com o contexto, e o jogo parece muito bem programado para reconhecer o que o jogador deseja fazer a qualquer momento.
Possíveis problemas
Há do que reclamar, naturalmente. Na parte estética, o jogo tem um problema sério com as sombras, que não escondem nada realmente, pois são claras demais. Em um game no qual a furtividade é vendida como um elemento central da mecânica, isso é um problema sério para a imersão do jogador. Na parte da próprio jogabilidade, o recarregamento no botão L3 e o hackeamento no quadrado (ou Y, no Xbox) indica que o mapeamento de comandos tem alguns ajustes a serem feitos - algo que a Ubisoft já enfrenta em outras franquias, em especial com Rainbow Six. Por último, os tempos de carregamento são imensos - mais de trinta segundos, em alguns casos -, mas isso provavelmente está relacionado com o fato da versão apresentada ainda ser para testes.
O título está sendo desenvolvido por centenas de pessoas dividas em times na Inglaterra, em Paris e em Quebéc. A demo é clara: esta será a maior aposta da empresa para o ano que vem, e não é à toa que o jogo foi adiado para receber mais polimento. "A gente poderia ter lançado o jogo como está hoje, está num nível aceitável, mas vocês viram: há alguns bugs, problemas de animação, falta otimizar. Este é o primeiro jogo da franquia, se ele não sair perfeito, as pessoas vão perder o interesse. Precisa ter 95% [de aprovação crítica]", explicou Graham. Entre isso e o recentíssimo lançamento de GTA, havia motivo mais que suficiente.
Watchdogs será lançado em abril de 2014 para PC, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One e Wii U. Ele terá lançamento simultâneo no Brasil estará totalmente em português.
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Retron5 e Supaboy: consoles que rodam jogos retrôs fazem sucesso na BGS
A Hyperkin, desenvolvedora dos óculos virtuais Óculos Rift, está chegando ao Brasil e causou grande alvoroço na Brasil Game Show. Além do enorme congestionamento humano formado em torno do gadget de realidade virtual, cuja campanha de vendas brasileira terá participação ativa da filial nacional HyperMega, eles oferecerão desde o primeiro dia de vendas no país os consoles Retron5 e Supaboy, que prometem dar novo uso a antigos cartuchos e controles.
Vimos, mexemos e anotamos tudo o que você precisa saber antes de embarcar na nostalgia da época. E pouco após o conturbado anúncio do preço do PS4 no Brasil a R$ 4 mil, uma das maiores surpresas da Hyperkin foi justamente o custo dos aparelhos, que apesar de agregarem funções muito variadas, não passam de R$ 600, mesmo com os custos decorrentes de importação e transporte.
A Hyperkin no Brasil
O estande da empresa na Brasil Game Show, logo na entrada, chamou a atenção pelo agrupamento de fãs em torno de televisões com jogos como Street Fighter II e Zombies Ate My Neighbours. Para o evento, a Hyperkin escolheu atrair o público expondo Super Nintendos, Game Boys e Mega Drives. Funcionou.
Porém, até pouco tempo o Brasil não estava nos planos da empresa. "A gente não tinha ideia que o público brasileiro tinha um interesse tão intenso por consoles para cartuchos antigos, foi uma grande surpresa. Depois da E3, a gente foi pesquisar o assunto e descobriu que o Brasil já dava o segundo maior tráfego para o site da nossa empresa e a gente nem existia por aqui. Aí ficou óbvio que a gente tinha que vir para cá", contou o gerente de negócios da HyperKin, Wagner Fulco.
Para a chegada da empresa no Brasil, eles pretendem estrear com os lançamento dos videogames Retron5, uma plataforma que reúne múltiplos consoles das antigas gerações, e o Supaboy, reconstrução do Super Nintendo em formato portátil. Além disso, toda a linha de acessórios da empresa será gradualmente integrada ao catálogo disponível por aqui.
A estratégia de chegada da HyperKin inclui ainda a adaptação de certos produtos para o mercado nacional. "Na verdade, o Brasil chegou até a mudar os planos da Hyperkin no panorama global, porque a gente acabou refazendo o Retron5 para agradar os brasileiros. No começo, a gente ia incluir NES, SNES, Genesis e os Game Boys apenas, mas aí ouvimos que os brasileiros tinham um enorme fascínio por aquele console antigo da Sega, o Mega Drive. Isso nos fez voltar ao design do Retron5 e incluir uma porta nova, só para ele", explica Fulco.
Retron5 - a década de ouro dos jogos 2D em uma única caixa
O Retron5 tem esse nome por dois motivos: primeiro e óbvio, porque ele se propõe a ser um console que roda jogos antigos, em cartucho, e segundo porque ele é o quinto aparelho na linhagem da família. Ao contrário do que é dito em boa parte da Internet, porém, ele não abarca apenas 5 plataformas, mas 7: o Famicom (NES), o Super Famicom (SNES), o Genesis (Mega Drive), o Master System, o Game Boy, o Game Boy Color e Game Boy Advance. Tudo num mesmo corpo, conectado pela mesma saída HDMI e administrado por um mesmo firmware.
A preocupação em manter o sentimento nostálgico sem abrir mão dos recursos do presente permeia o design do aparelho, a começar pela escolha por um quádruplo sistema de controles. De fábrica, o Retron5 virá com um feioso controle sem fio por bluetooth completamente remapeável, compatível com todos os consoles abarcados.
Este controle possuirá, além do direcional em cruz e três botões de interface, seis botões frontais e mais dois de ombro, mais que suficiente para qualquer console da década de 90. Quem não estiver a fim de usar esse pequeno monstro, no entanto, poderá optar pelos controles do SNES, NES ou Mega Drive. Todos eles serão compatíveis com todos os jogos.
Na parte de software, o Retron5 se comporta da mesma forma. Para os moderninhos, a HyperKin trabalhou na incorporação de comandos do GameGenie que, além de ficar na memória interna do aparelho (expansível com um cartão SD), ainda trabalha com reconhecimento de cartucho, para que o jogador possa ter acesso aos cheats (se quiser) desde o primeiro instante de jogo. Na mesma linha, será possível salvar e abrir os jogos a qualquer momento e tirar screenshots. A estética dos jogos também será beneficiada, pois o Retron5 oferece uma série de filtros para imagem e som que fazem verdadeiros milagres em televisões de alta definição. Isso poderá até mesmo passar por melhorias ao longo do tempo, pois o firmware do console pode se conectar à Internet para atualizar e expandir o banco de dados do GameGenie.
Para quem busca uma experiência de pura nostalgia, o aparelho oferece a opção de jogar com todos estes filtros desligados. "A gente não pensava muito nesse parte, do jogo sem tratamento, mas tivemos que pôr. Se a gente não colocasse, íamos acabar apanhando aqui!", brincou Fulco, apontando para a longa fila de jogadores adultos que povoava o estande da BGS. "Esses caras muitas vezes vêm aqui só para agradecer por fazermos o Retron5, é bizarro", concluiu.
O Retron5 será lançado nos EUA no dia 10 de dezembro e chega no Brasil antes do Natal. Por aqui, ele custará entre R$499 e R$599 e poderá ser encontrados em lojas de brinquedos, supermercados e no próprio site da HyperKin - ou, no Brasil, "HyperMega".
Supaboy - o Super NES para viagens
O cuidado com a aparência do Supaboy, lembrando um controle de Super NES, é um prenúncio do cuidado que a empresa ao reconstruir esse bastião dos jogos 2D. A bateria de lítio recarregável com duração de 5 horas e a tela de LCD com 3,5 polegadas, em combinação com uma interface que muito se assemelha a do controle do SNES, oferece um conjunto confortável, ainda que o direcional sofra de uma certa dureza.
Por usar os grande cartuchos de SNES, o Supaboy oferece uma trava traseira para que algum eventual manuseio não trave os jogos. A função portátil é também ressaltada pela inclusão de uma saída de som para fones de ouvido, embora as caixas de som estéreo acopladas no corpo sejam suficientes para qualquer cômodo tranquio. Ele também vem preparado para atuar como um console de mesa: seu corpo possui duas portas para controles padrões de SNES e uma saída AV. A alimentação é feita por uma fonte externa bivolt.
O aparelho é muito leve, mas não possui ergonomia inteligente. Sem travas de região nem nenhum tipo de memória interna, é o gadget que mais se aproxima da experiência pura de um Super Nintendo hoje. No Brasil, será vendido por R$449,90 em lojas físicas ou pela Internet, no site da empresa, e a HyperKin garante que oferecerá assistência técnica em território nacional.
A inauguração da distribuição da Hyperkin começará pelo Rio de Janeiro no dia 30 de outubro, quarta-feira, e atingirá todo o país até o primeiro trimestre de 2014. Por aqui, a empresa operará sob o nome "HyperMega", e vai vender seus produtos por meio de lojas de brinquedo, supermercados e o website da empresa. Para o futuro, o grupo promete abalar as estruturas dos gamers brasileiros com participação ativa no lançamento mundial o Óculos Rift, visor de realidade aumentada que vem causando agitação por onde passa. A menos que os criadores do aparelho decidam comercializá-lo por conta própria, quem vai vendê-lo por aqui será a HyperMega, que pretende levar os jogos antigos para dentro do Rift. Dá para imaginar?
Vimos, mexemos e anotamos tudo o que você precisa saber antes de embarcar na nostalgia da época. E pouco após o conturbado anúncio do preço do PS4 no Brasil a R$ 4 mil, uma das maiores surpresas da Hyperkin foi justamente o custo dos aparelhos, que apesar de agregarem funções muito variadas, não passam de R$ 600, mesmo com os custos decorrentes de importação e transporte.
A Hyperkin no Brasil
O estande da empresa na Brasil Game Show, logo na entrada, chamou a atenção pelo agrupamento de fãs em torno de televisões com jogos como Street Fighter II e Zombies Ate My Neighbours. Para o evento, a Hyperkin escolheu atrair o público expondo Super Nintendos, Game Boys e Mega Drives. Funcionou.
Porém, até pouco tempo o Brasil não estava nos planos da empresa. "A gente não tinha ideia que o público brasileiro tinha um interesse tão intenso por consoles para cartuchos antigos, foi uma grande surpresa. Depois da E3, a gente foi pesquisar o assunto e descobriu que o Brasil já dava o segundo maior tráfego para o site da nossa empresa e a gente nem existia por aqui. Aí ficou óbvio que a gente tinha que vir para cá", contou o gerente de negócios da HyperKin, Wagner Fulco.
Para a chegada da empresa no Brasil, eles pretendem estrear com os lançamento dos videogames Retron5, uma plataforma que reúne múltiplos consoles das antigas gerações, e o Supaboy, reconstrução do Super Nintendo em formato portátil. Além disso, toda a linha de acessórios da empresa será gradualmente integrada ao catálogo disponível por aqui.
A estratégia de chegada da HyperKin inclui ainda a adaptação de certos produtos para o mercado nacional. "Na verdade, o Brasil chegou até a mudar os planos da Hyperkin no panorama global, porque a gente acabou refazendo o Retron5 para agradar os brasileiros. No começo, a gente ia incluir NES, SNES, Genesis e os Game Boys apenas, mas aí ouvimos que os brasileiros tinham um enorme fascínio por aquele console antigo da Sega, o Mega Drive. Isso nos fez voltar ao design do Retron5 e incluir uma porta nova, só para ele", explica Fulco.
Retron5 - a década de ouro dos jogos 2D em uma única caixa
O Retron5 tem esse nome por dois motivos: primeiro e óbvio, porque ele se propõe a ser um console que roda jogos antigos, em cartucho, e segundo porque ele é o quinto aparelho na linhagem da família. Ao contrário do que é dito em boa parte da Internet, porém, ele não abarca apenas 5 plataformas, mas 7: o Famicom (NES), o Super Famicom (SNES), o Genesis (Mega Drive), o Master System, o Game Boy, o Game Boy Color e Game Boy Advance. Tudo num mesmo corpo, conectado pela mesma saída HDMI e administrado por um mesmo firmware.
A preocupação em manter o sentimento nostálgico sem abrir mão dos recursos do presente permeia o design do aparelho, a começar pela escolha por um quádruplo sistema de controles. De fábrica, o Retron5 virá com um feioso controle sem fio por bluetooth completamente remapeável, compatível com todos os consoles abarcados.
Este controle possuirá, além do direcional em cruz e três botões de interface, seis botões frontais e mais dois de ombro, mais que suficiente para qualquer console da década de 90. Quem não estiver a fim de usar esse pequeno monstro, no entanto, poderá optar pelos controles do SNES, NES ou Mega Drive. Todos eles serão compatíveis com todos os jogos.
Na parte de software, o Retron5 se comporta da mesma forma. Para os moderninhos, a HyperKin trabalhou na incorporação de comandos do GameGenie que, além de ficar na memória interna do aparelho (expansível com um cartão SD), ainda trabalha com reconhecimento de cartucho, para que o jogador possa ter acesso aos cheats (se quiser) desde o primeiro instante de jogo. Na mesma linha, será possível salvar e abrir os jogos a qualquer momento e tirar screenshots. A estética dos jogos também será beneficiada, pois o Retron5 oferece uma série de filtros para imagem e som que fazem verdadeiros milagres em televisões de alta definição. Isso poderá até mesmo passar por melhorias ao longo do tempo, pois o firmware do console pode se conectar à Internet para atualizar e expandir o banco de dados do GameGenie.
Para quem busca uma experiência de pura nostalgia, o aparelho oferece a opção de jogar com todos estes filtros desligados. "A gente não pensava muito nesse parte, do jogo sem tratamento, mas tivemos que pôr. Se a gente não colocasse, íamos acabar apanhando aqui!", brincou Fulco, apontando para a longa fila de jogadores adultos que povoava o estande da BGS. "Esses caras muitas vezes vêm aqui só para agradecer por fazermos o Retron5, é bizarro", concluiu.
O Retron5 será lançado nos EUA no dia 10 de dezembro e chega no Brasil antes do Natal. Por aqui, ele custará entre R$499 e R$599 e poderá ser encontrados em lojas de brinquedos, supermercados e no próprio site da HyperKin - ou, no Brasil, "HyperMega".
Supaboy - o Super NES para viagens
O cuidado com a aparência do Supaboy, lembrando um controle de Super NES, é um prenúncio do cuidado que a empresa ao reconstruir esse bastião dos jogos 2D. A bateria de lítio recarregável com duração de 5 horas e a tela de LCD com 3,5 polegadas, em combinação com uma interface que muito se assemelha a do controle do SNES, oferece um conjunto confortável, ainda que o direcional sofra de uma certa dureza.
Por usar os grande cartuchos de SNES, o Supaboy oferece uma trava traseira para que algum eventual manuseio não trave os jogos. A função portátil é também ressaltada pela inclusão de uma saída de som para fones de ouvido, embora as caixas de som estéreo acopladas no corpo sejam suficientes para qualquer cômodo tranquio. Ele também vem preparado para atuar como um console de mesa: seu corpo possui duas portas para controles padrões de SNES e uma saída AV. A alimentação é feita por uma fonte externa bivolt.
O aparelho é muito leve, mas não possui ergonomia inteligente. Sem travas de região nem nenhum tipo de memória interna, é o gadget que mais se aproxima da experiência pura de um Super Nintendo hoje. No Brasil, será vendido por R$449,90 em lojas físicas ou pela Internet, no site da empresa, e a HyperKin garante que oferecerá assistência técnica em território nacional.
A inauguração da distribuição da Hyperkin começará pelo Rio de Janeiro no dia 30 de outubro, quarta-feira, e atingirá todo o país até o primeiro trimestre de 2014. Por aqui, a empresa operará sob o nome "HyperMega", e vai vender seus produtos por meio de lojas de brinquedo, supermercados e o website da empresa. Para o futuro, o grupo promete abalar as estruturas dos gamers brasileiros com participação ativa no lançamento mundial o Óculos Rift, visor de realidade aumentada que vem causando agitação por onde passa. A menos que os criadores do aparelho decidam comercializá-lo por conta própria, quem vai vendê-lo por aqui será a HyperMega, que pretende levar os jogos antigos para dentro do Rift. Dá para imaginar?
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