Outras curiosidades também fizeram parte das competições. Além da presença de celebridades da TV e internet, torneios de cosplay e outras atividades entreterão o público durante os dois dias do evento. Porém, o que a grande maioria queria mesmo era conferir as competições principais, que contavam até mesmo com torcidas organizadas.
Sobre o evento, Rodolfo Castrezana, um dos organizadores da Batalha dos Games, falou sobre a presença do público. Segundo ele, o primeiro dia contou com alguns problemas de organização e filas, que foram corrigidos no dia seguinte. “Toda hora estamos aprendendo coisas novas, para tornar a Batalha dos Games um evento melhor”, completou.
“A ideia do Batalha dos Games é mais de interação do que de campeonatos para profissionais. Também queremos atrair amadores. Queremos histórias como a do Gabriel, que é cego e mandou bem. Ao vê-lo ganhar no Tekken, eu sabia que o evento todo valeu a pena”, disse Castrezana.
Dono do OMEDI.net, Castrezana afirmou que o torneio foi criado aos poucos. “Houve uma séries de pequenos acontecimentos que criaram o Batalha dos Games. Eu faço um churrasco com amigos em um sítio. É um evento desconectado, sem internet, apenas para bater papo. Pensei em levar um videogame pra lá, mas isso iria contra a ideia daquele evento. Então decidimos fazer algo em São Paulo”. Com essa ideia, ele foi atrás de pessoas que poderiam ajudar a fazer tudo acontecer.
Segundo ele, há um detalhe importante entre a Batalha dos Games e a Brasil Game Show (maior evento de games da América Latina): “Eu queria um evento diferente. Quis mais diversão. Você não põe a mão em videogames na BGS, eu queria mais experimentação. Se tivesse um lançamento de games aqui, era pra botar pra testar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário